Evangelho de quinta-feira: quero que venham comigo

Comentário ao Evangelho de quinta-feira da VII semana da Páscoa. «Pai, quero que onde Eu estou, também estejam comigo os que Me deste…». Jesus manifesta ao Pai o desejo de nos levar com Ele para gozar o Céu para sempre. Ser fiéis, vale a pena.
- Evangelho de segunda-feira: lutar acompanhados
- Evangelho de terça-feira: aqueles que guardam as palavras de Deus
- Evangelho de quarta-feira: para que sejamos um
- Evangelho de sexta-feira: participar do perdão de Deus
- Evangelho de sábado: voltar-se para Cristo, a fonte inesgotável de vida
- Evangelho do Domingo de Pentecostes
Como num filme: “Fazer transbordar a alegria”
A Visitação de Nossa Senhora à sua prima Santa Isabel. És um figurante no set de um grande filme. A protagonista acaba de receber o maior anúncio da história... e leva-O dentro de si. Não consegue ficar parada: alguma coisa arde nela, empurra-a, fá-la correr. Assim começa esta cena: Maria a caminho, e tu com Ela. Um episódio da série “Como num filme”.
Como num filme: “Luz que nunca se apaga”
A confissão em Cesareia e a Transfiguração. Em Cesareia, Pedro não entendeu que seguir Jesus implica entrega e sacrifício. No Tabor, no entanto, começou a compreender que a glória de Cristo passa pelo sofrimento, e que a cruz não é o final, mas a passagem para a ressurreição.
Como num filme: “Começa a contagem decrescente”
Vamos para as Bodas de Caná, ao primeiro milagre de Jesus. A alegria dos noivos. O drama quando começa a faltar o vinho. A intervenção de Maria. O trabalho dos servos. O assombro do chefe de mesa. São João mostra-nos como foi o primeiro dos milagres com que Cristo manifestou a sua glória.
Como num filme: “Um perfume com valor de eternidade”
Maria, na unção em Betânia, quis despedir-se de Jesus e manifestar-Lhe o seu carinho de um modo que iria perdurar através dos séculos
Como num filme: “A experiência do deserto”
A vida de Jesus não esteve livre de dificuldades. Antes de começar o seu ministério público, passou quarenta dias de jejum e de penitência no deserto, onde sofreu as tentações do demónio. Aquela experiência pode mostrar-nos um caminho para ver as dificuldades como oportunidades para amadurecer a nossa vocação cristã.
Como num filme: “Buscadores de Deus”
Os Magos deixaram muitas coisas para trás para procurar o Rei dos Judeus: casa, amigos, as suas próprias seguranças... Mas o desejo interior que os levou a partir terminou num gesto com o qual manifestaram a única coisa importante nas suas vidas: «e, caindo de joelhos, prostraram-se diante d’Ele e adoraram-n’O» (Mt 2, 11).
Como num filme: “A vocação de Maria”
Há filmes quer vimos tantas vezes que somos capazes de repetir alguns diálogos de cor. Muitos são ambientados em lugares onde nunca estivemos, mas tornam-se-nos muito familiares. A Anunciação é um desses filmes em que nos sentimos como numa segunda casa.
Como num filme: “Entrar na Vida”
O encontro de Jesus com o jovem rico. No Evangelho têm lugar acontecimentos que desconcertam. Aparecem pessoas com histórias que não são absolutamente perfeitas, mas que acabam com um travo de amargura. Um deles é o jovem rico. No entanto, é precisamente através da tristeza do relato que Deus consegue oferecer motivos para a esperança.
Como num filme: “Abraçar a condição de filhos”
A parábola do filho pródigo. Jesus explica a força do amor divino usando uma imagem com um início surpreendente: dois filhos que desprezam o pai. Um, afastando-se dele e quebrando todos os vínculos de família; o outro, vivendo junto dele, mas com o coração na recompensa. Só quando começarem a redescobrir a sua verdade mais íntima, ficarão dispostos a acolher a felicidade que procuram.
Como num filme: “Retrospetiva de uma vida”
Nos últimos momentos da vida de São José, o santo patriarca recorda as aventuras que enfrentou de mãos dadas com Maria e Jesus.
Como num filme: “Uma viagem à vontade do Pai”
Mergulhamos na viagem da Sagrada Família a Jerusalém e nos dias em que Jesus ficou sozinho na Cidade Santa.
Como num filme: “Viver de fé”
Na multiplicação dos pães e dos peixes, Jesus convida os apóstolos a não viver segundo os seus próprios cálculos humanos, mas confiando nos dons divinos.
Como num filme: “Confiar na palavra que salva”
A pesca milagrosa. Pedro nunca se vai esquecer do primeiro encontro com Jesus. Depois duma noite de fracasso, confia no seu convite de lançar as redes e descobre um oceano insuspeitado. Tempos depois, quando alguns discípulos se afastaram do Mestre, volta a afirmar a sua decisão de confiar na Sua palavra.
Como num filme: “O Meu Filho amado”
Com o Seu batismo no Jordão, Jesus vai ao encontro de todos os homens e abre-lhes o caminho para o Pai. No Seu primeiro dia de ministério, o Senhor revela o estilo com que nos vem redimir: tomando os nossos pecados e compartilhando o amor de Deus por cada um.
Como num filme: “Fazer do mundo um lar”
A parábola do bom samaritano. O Senhor quis dar resposta à pergunta «quem é o meu próximo?» com uma parábola que tem três protagonistas: um estalajadeiro, um samaritano e um judeu. Uma história que convida a transformar o hotel deste mundo num verdadeiro lar.
Como num filme: “Corações de Fogo”
A espetacular cena do Pentecostes marca o início da vida pública da Igreja. E, com ela, mostra-nos a sua Cabeça, Pedro, num discurso que reflete o amor que sente por Jesus Cristo e pelas almas.
Como num filme: “Para além do enredo”
Parábolas como a do fariseu e do publicano surpreender-nos-ão ainda mais se soubermos mergulhar nas palavras de Jesus.
Como num filme: “Ainda não compreendeis?”
O Evangelho não é uma coleção de capítulos isolados. Os vários momentos da vida do Senhor estão mais ligados entre si do que parecem. Portanto, tentar descobrir essas conexões ajudar-nos-á a conhecer mais profundamente a figura de Jesus Cristo.
Como num filme: “Protagonistas inesperados”
Os pastores de Belém que estavam a cuidar dos seus rebanhos e a dormir ao ar livre foram os primeiros a receber o anúncio do anjo e a ver e adorar o Filho de Deus na terra.
Como num filme: “O carpinteiro de Nazaré”
Na sua oficina em Nazaré, Jesus aprendeu e trabalhou como carpinteiro. A partir desse lugar, ensina-nos a cultivar o mundo, transformando toda a nossa vida num diálogo pessoal com Deus.
Como num filme: “No refúgio de Jesus”
Betânia era um lugar especial para Jesus. Podia descansar e falar tranquilamente com os seus amigos porque se sentia amado. Também nós podemos aproveitar esses momentos para o acompanhar e ouvir o que ele nos quer dizer.
Como num filme: “A felicidade que nada pode tirar”
As bem-aventuranças: Deus não só quer que tenhamos um final feliz, mas também quer que sejamos felizes no caminho. Com a Sua graça, podemos abraçar um estilo de vida que está enraizado na presença de Cristo em nós.
Como num filme: “A nova força de Pedro”
Depois da ressurreição, Pedro percebeu qual era a chave da sua grandeza. Neste primeiro texto da série "Como num filme", entramos na sua conversa com Jesus que o fez descobrir essa realidade.
Como num filme: “À beira do caminho”
Colocamo-nos na pele do cego Bartimeu no dia que supôs um antes e um depois da sua vida.
Como num filme: “Na Casa de Zaqueu”
Zaqueu ter-se-ia contentado em ver Jesus. Mas as suas expectativas foram superadas quando o Mestre lhe pediu alojamento. Existe maior alegria do que ter o próprio Deus em sua casa?
Série de textos “Como num filme”
São Josemaria convidava-nos a contemplar a vida de Jesus “como num filme”. Sem muitos livros nem demasiadas palavras, mas deixando voar a imaginação: olhar para a oficina em que trabalhou junto de José, ouvir a sua voz no monte das bem-aventuranças, tocar ao pé de Tomé o seu lado aberto... Em suma, procurar entrar nos seus pensamentos e nos das pessoas que estiveram ao seu lado.
Conhecê-l'O e conhecer-te (1): Roubar o coração a Cristo
O bom ladrão, com uma palavra, roubou o coração a Cristo e abriu as portas do céu. Assim é a oração: uma palavra que rouba o coração a Jesus e nos permite viver, desde esse momento, junto a Ele.
Conhecê-l'O e conhecer-te (2): Dos lábios de Jesus
Neste segundo texto da série considera-se a iniciativa de Deus na oração, que acorre ao encontro do homem e educa o seu coração para que possa entrar em relação com Ele e descubra a sua condição de filho amado de Deus.
Conhecê-l'O e conhecer-te (3): Na companhia dos santos
Para aprender a rezar, podem ajudar-nos todos os homens e mulheres que o fizeram durante a sua vida: os santos. De um modo especial, Santa Maria.
Conhecê-l'O e conhecer-te (4): Quando sabemos pôr-nos à escuta
A vida de Moisés ensina-nos que, para cumprirmos a missão a que somos chamados, precisamos de ser transformados pelo Espírito Santo, através da escuta de Deus, em diálogo filial com Ele.
Conhecê-l'O e conhecer-te (5): Como Deus nos fala
A linguagem da oração é misteriosa: não podemos controlá-la, mas aos poucos sentimos que muda os nossos corações.
Conhecê-l'O e conhecer-te (6): Deus fala-nos com palavras e obras
Deus fala baixinho, mas continuamente: na Sagrada Escritura - especialmente nos Evangelhos - e também no nosso interior.
Conhecê-l'O e conhecer-te (7): À procura da ligação
As palavras que S. Josemaria utilizava ao começar e terminar a sua oração podem também servir-nos de guia para a nossa.
Conhecê-l'O e conhecer-te (8): No tempo oportuno
Deus faz-nos experimentar a nossa oração do modo que mais nos convém em cada momento. Santa Isabel é um testemunho de como a paciência e a constância se transformam em plena alegria.
Conhecê-l'O e conhecer-te (9): Não temas, que Eu estou contigo
No decorrer da nossa vida de oração também surgirão dificuldades ou dúvidas. Existem muitas razões para pensar que nesses momentos Deus está especialmente próximo.
Conhecê-l'O e conhecer-te (10): Jesus está muito perto
S. Josemaria falava de um quid divinum -algo divino- que podemos descobrir à nossa volta e nas coisas que fazemos. Deste modo, é-nos aberta uma nova dimensão na qual partilhamos tudo com Deus.
Conhecê-l'O e conhecer-te (11): Sois uma carta de Cristo
A relação com Deus na nossa oração está intimamente unida a todas as nossas ações quotidianas. Assim o destacou o próprio Jesus, na Sua pregação, e S. Josemaria recordava-o sempre.
Conhecê-l'O e conhecer-te (12): Almas de oração litúrgica
Algumas considerações de S. Josemaria que podem ajudar a unir-nos mais a Deus e à Igreja nas diferentes ações litúrgicas.
Conhecê-l'O e conhecer-te (13): Não refletimos, olhamos!
A oração contemplativa origina uma nova forma de olhar para tudo o que acontece à nossa volta. É um dom que satisfaz o nosso desejo natural de nos unirmos a Deus nas circunstâncias mais diversas.
«Conhecê-l’O e conhecer-te». A oração, um dom de Deus para conhecer Cristo
Oferecemos alguns textos que nos convidam a descobrir e partilhar o valor da oração, um dos grandes tesouros que Jesus continua a oferecer aos apóstolos de hoje.