18 de maio de 1992. Dois velhos conhecidos encontram-se na sala de espera do Aeroporto de Ciampino, em Roma. No dia anterior, tinham assistido à beatificação de Josemaria Escrivá. Um deles era Juan Jiménez Vargas. O outro, José Carlos Martín de la Hoz, autor deste relato, que lhe pergunta: “Ontem, quando viste aquela multidão na praça de S. Pedro, que sentiste?”.