Opus Dei

O Fundador do Opus Dei perante a Segunda República teve uma atitude semelhante à de um número elevado de espanhóis daquela época, mas de diverso sinal. Num primeiro momento permaneceu na expetativa de ver qual seria o curso que tomariam os acontecimentos.

Não era partidário da violência: “a violência não me parece apta nem para vencer, nem para convencer”, repetia (cfr. RODRÍGUEZ PEDRAZUELA, A., Un mar sin orillas, Rialp, Madrid 1999, p. 65). Procurou sempre que as pessoas que acompanhava espiritualmente semeassem à sua volta paz e concórdia. Mas, nem todas seguiram os seus conselhos.

Os cristãos têm recorrido sempre à intercessão dos santos para que levem as suas orações à presença de Deus.

Com motivo do centenário do nascimento de D. Álvaro, entre outras celebrações, o Prelado do Opus Dei escreve sobre fidelidade e lealdade. Convida a examinar nas próximas semanas "como é a nossa resposta à chamada divina que cada uma, cada um recebeu".

Fez-Se pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza (cf. 2 Cor 8, 9)

"Relictis omnibus". Deixando tudo: o desprendimento e a confiança na vontade de Deus são necessários para seguir os seus passos, diz S. Josemaria.

Nas reuniões com sacerdotes, o fundador do Opus Dei abria-lhes o seu coração. Falava-lhes da necessidade de sacerdotes santos, da vida sacramental, da Igreja...

"Que Deus não nos abandona. Que todos os Sacerdotes e todos os cristãos podemos dizer com S. Paulo: «Non vivo ego, vivit vero in me Christus»", afirma S. Josemaria neste vídeo.

Como podemos ser fiéis à vocação sacerdotal? Perguntou um sacerdote a S. Josemaria. A devoção a Nossa Senhora é um caminho seguro.

Como podemos ser humanos e divinos? Admitindo a nossa limitação, diz S. Josemaria a um sacerdote que lhe fez a pergunta.