A virtude da ordem
São Josemaria Escrivá dava muita importância à virtude da ordem para a vida cristã. Para ele, a ordem não é apenas uma questão de organização externa, mas uma virtude interior que reflete a harmonia e a paz da alma. «Quando tiveres ordem, multiplicar-se-á o teu tempo e, portanto, poderás dar mais glória a Deus, trabalhando mais ao seu serviço».
Muito humanos, muito divinos (21): O reino de Deus e a Sua justiça: a justiça (II)
As relações mais relevantes da nossa vida definem os deveres mais importantes. A justiça traça-nos uma espécie de mapa para não os perder de vista. Editorial da série sobre as virtudes “Muito humanos, muito divinos”.
As palavras nascem do coração: verdade e caridade nos juízos
Numa das recentes felicitações natalícias à cúria romana, o Papa Francisco ofereceu aos presentes um livro sobre o vício dos falatórios. Trata-se dum tema recorrente na sua pregação. Neste texto, fazem-se algumas considerações a partir do ponto de vista espiritual e da relação com os outros.
Muito humanos, muito divinos (20): É justo e necessário: a justiça (I)
A justiça começa pela nossa relação com Deus, que encontra a sua abordagem exata numa atitude fundamental: agradecimento. Editorial da série sobre virtudes: “Muito humanos, muito divinos”.
Muito humanos, muito divinos (19): Para dar o melhor de cada um
As virtudes dão brilho à nossa personalidade e tornam-nos flexíveis para descobrir o bem nas diferentes situações quotidianas.
Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de seres quem és
Encontrar o seu centro no amor de Deus é tudo o que a nossa liberdade precisa para nos tornarmos pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.
Muito humanos, muito divinos (17): A força delicada da confiança
A confiança descobre as potencialidades que estão escondidas dentro de cada um. Faz-nos crescer de forma natural, harmoniosa. Torna-nos capazes de mais.
Muito humanos, muito divinos (16): A obediência, abertura do coração
Permanecer aberto à voz de Deus dilata o nosso coração; permite-nos estar, como Jesus, nas coisas do nosso Pai.
Muito humanos, muito divinos (15): Simplicidade, para ver bem o caminho
Saber-nos olhados por Deus e viver no presente: duas atitudes para fazer crescer na nossa vida a simplicidade.
Muito humanos, muito divinos (14): Para dar luz, palavras verdadeiras
Jesus e os primeiros discípulos demonstraram um grande amor à verdade, com a segurança de quem transmite uma notícia que enche a vida de alegria.