Opus Dei

Esta quinta-feira ou no domingo, de acordo com as disposições litúrgicas de cada lugar, a Igreja celebra a Solenidade do Corpo de Deus (Corpus Christi). Apresentamos alguns documentos que podem ajudar a viver melhor esta festa

Quando entra a inquietação no coração sobre um caminho possível, é natural duvidar e sentir medo: Deus procura-nos e nós, apesar da nossa fragilidade, desejamos viver com Ele e para Ele.

O segredo de um coração em celibato : deixar um amor na terra para encher o mundo inteiro com a luz do amor de Deus.

O casamento é uma corrida de fundo que requer perseverança para conseguir que o outro chegue à sua plenitude como mulher ou como homem, ou seja, para o tornar feliz. Eis um texto com alguns conselhos para o conseguir.

Que têm a ver a morte e a ressurreição de Cristo com a plenitude da vida que ansiamos? A morte é o único limite para o progresso? Porque é tão decisiva a ressurreição de Jesus? Em que consiste um novo céu e uma nova terra?

A música teve sempre um lugar central na liturgia cristã. Como o silêncio, é uma linguagem de que necessitamos para entrar em sintonia com a beleza de Deus, para descobrir a sua presença. Vão-se as pressas, vão-se os cálculos, como sempre que se trata de amor: cantamos porque queremos ter tempo para Deus.

A vocação ao Opus Dei é uma chamada para interpretar uma partitura, tocar uma música de Deus que tem tantas variações quantas as pessoas.

A nova evangelização é o desafio mais radical que a história impôs ao cristianismo; as dificuldades que a doutrina católica pode encontrar em certos ambientes são um estímulo para falar de um modo novo, e para isso, devemos redescobrir os tesouros do Evangelho.

Num texto do Magistério sobre a família, o Papa João Paulo II afirmava que «no nosso tempo, a família, como as outras instituições e talvez mais do que elas, foi atingida por transformações amplas, profundas e rápidas, quer sociais quer culturais»[1].

A arte de conviver está relacionada com a capacidade de pedir perdão e perdoar. Todos somos fracos e caímos com frequência. Temos que nos ajudar a levantar-nos sempre. Conseguimos isso, muitas vezes, através do perdão.