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Fiar-se em Deus

Sem Cristo, não fazemos nada. Foi o ensinamento que o Mestre deu aos seus discípulos na cena da pesca milagrosa e que se repete nas nossas vidas.

27 de junho: Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

Reflexões, artigos e vídeos para a solenidade do Sagrado Coração de Jesus, que se celebra nesta sexta-feira.

Para iluminar, é preciso arder: casamento e celibato apostólico (II)

Viver como Cristo, tanto no matrimónio como no celibato, leva-nos a acolher um novo estilo de vida que o Espírito Santo nos oferece: um amor fecundo, um coração puro e uma preferência pelas riquezas de Deus e pelo cuidado dos mais necessitados, ao estilo do Evangelho.

19 de junho, Solenidade do Corpo de Deus

Textos, vídeos e áudios para viver esta Solenidade e meditar no dom da Eucaristia durante a oitava do Corpo de Deus.

Solenidade da Santíssima Trindade

Este domingo celebra-se a Solenidade da Santíssima Trindade. Recolhemos alguns textos do Evangelho, do Magistério, do Beato Álvaro e do Prelado do Opus Dei que podem ajudar na preparação desta festa.

Combate, proximidade, missão (14): O lugar do encontro

«Fala, fala com o Senhor: “Canso-me, Senhor, não posso mais. Senhor, isto não está a sair bem; como o farias Tu?”» (São Josemaria).

Que é o Triságio Angélico? Como se reza?

O Triságio Angélico é uma oração milenar da Igreja, que visa reproduzir a oração que os Anjos tributam a Deus Uno e Trino.

10 de junho: o anjo da paz e de Portugal

É uma das designações atribuídas ao Anjo que em Fátima revelou que era o anjo da paz que protege a nação portuguesa.

A cooperação do trabalho humano no projeto de Deus para o mundo

Quarto artigo da série “A Caminho do Centenário”. Este texto apresenta a visão de São Josemaria sobre o trabalho como participação na obra criadora de Deus, em continuidade com a tradição bíblica e o Magistério. Longe de ser uma tarefa meramente instrumental e extrínseca, o trabalho é uma colaboração ativa no aperfeiçoamento do mundo criado.

Serão criados novos corações: casamento e celibato apostólico (I)

Como amar Cristo, uma pessoa viva que não vemos? E como amar os outros como Ele nos amou? No matrimónio e no celibato, o Espírito Santo transforma os nossos sentidos para tornar o nosso coração semelhante ao d’Ele.