Os parágrafos seguintes podem ajudar-te a utilizar este vídeo pessoalmente, em palestras de formação cristã, em reuniões com os teus amigos, na tua escola ou na tua paróquia.
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Perguntas para o diálogo
— Quais pensas que são as razões pelas quais a Lida e a María Elena acompanham pessoas que estão perto da morte? Parece-te importante esse trabalho?
— Roseli e Roger falam da morte de um familiar. O que é que os ajudou a ultrapassar a dor da separação física dessa pessoa?
— Porque é que o Padre César dá grande importância ao funeral religioso dos defuntos?
— Porque razão consideras que é importante dar sepultura aos mortos e rezar por eles?
— Como explicarias a um amigo o que é a comunhão dos santos?
Propostas de ação
— Ter presentes nas tuas orações as pessoas doentes, os moribundos, os defuntos e os seus familiares e amigos.
— Oferecer, quando for o caso, consolo e companhia a quem sofre pela morte de um ente querido.
— Facilitar, com a tua orientação e colaboração — se for precisa — que os que se aproximam da morte recebam a unção dos doentes.
— Ajudar, se é possível, quem está com dificuldades para conseguir um lugar para sepultar um defunto.
— Visitar periodicamente as sepulturas, especialmente de familiares e amigos e oferecer sufrágios pelos defuntos.
Meditar com a Sagrada Escritura
— Orai em toda a ocasião no Espírito, velando juntos com constância e suplicando por todos os santos (Efésios 6,18).
— Eu sou a ressurreição e a vida: aquele que crê em Mim, ainda que esteja morto, viverá; e todo aquele que vive e crê em Mim, não morrerá eternamente (João 11, 25-26).
— Irmãos, não queremos que ignoreis a sorte dos defuntos para que não vos aflijais como os que não têm esperança. Pois se acreditamos que Jesus morreu e ressuscitou, de igual modo Deus levará com Ele, por meio de Jesus, os que morreram (1 Tessalonicenses 4, 13-14).
— Se vivemos, vivemos para el Senhor; se morremos, morremos para o Senhor; assim, quer vivamos quer morramos, somos do Senhor. Pois para isso Cristo morreu e ressuscitou: para ser Senhor de mortos e de vivos (Romanos 14, 8-9).
— Muitos dos que dormem no pó da terra despertarão: uns para a vida eterna, outros para a vergonha e ignomínia perpétua. Os sábios brilharão como o fulgor do firmamento e os que ensinaram a muitos a justiça, brilharão como as estrelas, por toda a eternidade (Daniel 12, 2-3).
— Cristo ressuscitou de entre os mortos e é primícia dos que morreram. Se por um homem veio a morte, por um homem veio a ressurreição. Pois do mesmo modo que em Adão todos morreram, também em Cristo todos serão vivificados (1 Coríntios 15, 20-22).
Meditar com o Papa Francisco
— A Igreja convida à oração contínua pelos próprios entes queridos afetados pelo mal. A oração pelos doentes nunca deve faltar. Mais, devemos rezar ainda mais, tanto pessoalmente como em comunidade (Audiência, 10 de junho de 2015).
— A tradição da Igreja sempre exortou a rezar pelos defuntos, em particular oferecendo por eles a celebração eucarística: é a melhor ajuda espiritual que podemos dar às suas almas, especialmente às mais abandonadas (Ângelus, 2 de novembro de 2014).
— A recordação dos defuntos, o cuidado com os sepulcros e os sufrágios são testemunhos da confiada esperança, arraigada na certeza de que a morte não é a última palavra sobre a sorte humana, posto que o homem está destinado a uma vida sem limites, cuja raiz e realização estão em Deus (Ângelus, 2 de novembro de 2014).
Meditar com São Josemaría
— Fala Jesus: "Em verdade vos digo: pedi e dar-se-vos-á; buscai e encontrareis; batei e abrir-se-vos-á”. Faz oração. Em que negócio humano te podem dar mais garantias de êxito? (Caminho, n. 96).
— Temos presente o que diz Nosso Senhor? Já não vos chamo servos, mas amigos. Ensina-nos a ter confiança com os amigos de Deus, que já moram no Céu e com as criaturas que convivem connosco, mesmo com as que parecem afastadas de Nosso Senhor, para as atrair ao bom caminho. (Amigos de Deus, n. 315).
— Morrer é uma coisa boa. Como pode ser que haja quem tenha fé e, ao mesmo tempo, medo da morte? Mas, enquanto Nosso Senhor te quiser manter na terra, morrer, para ti, é uma cobardia. Viver, viver e padecer e trabalhar por Amor: isto é o que te compete. (Forja, n. 1037).
— Ficaste muito sério ao ouvir-me: aceito a morte quando Ele quiser, como Ele quiser e onde Ele quiser; e, ao mesmo tempo, penso que é "um comodismo" morrer cedo, porque temos de desejar trabalhar muitos anos para Ele e, por Ele, ao serviço dos outros. (Forja, n. 1039).
— Não nos pertencemos. Jesus comprou-nos com a Sua Paixão e com a Sua Morte. Somos vida Sua. Só já há um único modo de viver na terra: morrer com Cristo para ressuscitar com Ele, até que possamos dizer com o Apóstolo: não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim. (Via-sacra, 14ª estação).