Obrigado por conversar comigo!
Uma vez chamei um Uber para me levar para casa, de Westlands para Madaraka.
Mais do que um presente
Véspera de 12 de junho. Thaynah queria comprar um presente para o Dia dos namorados. Chegando ao caixa da livraria, reparou num livrinho cor de laranja, que teria uma influência em sua vida muito maior do que tinha imaginado...
“O que é um Recolhimento?”
De uma entrevista realizada com certo preconceito em relação ao Opus Dei nasceu uma amizade que levou a descobrir o amor do Senhor.
Jerry, Pastor Anglicano e Cooperador do Opus Dei
Jerry é um ministro Anglicano que ampara pessoas que fogem do Estado Islâmico no Oriente Médio. Ele diz que ser Cooperador é uma grande ajuda, em sua vida pessoal e no seu ministério.
Em Macau: “Aprendemos a nos adaptar como família”
Monica conta como ela e sua família aprenderam a se adaptar às restrições da pandemia em Macau, no sul da China, e a agradecer a Deus por todos os pequenos dons que Ele nos dá a cada dia.
Google, qual é o santo do cotidiano?
Por enquanto, os únicos centros do Opus Dei na região Nordeste do Brasil ficam em Fortaleza. Porém, em várias outras cidades há pessoas da Obra ou amigos que procuram viver a espiritualidade que São Josemaria ensinou.
Uma filha com Trissomia 21 e um filho que morreu afogado: a história de Vão e Pilar (Lisboa)
“Foi um balde de água fria” confessa Vão. Pilar nasceu com Trissomia 21. Mais tarde perdeu um filho afogado. “Consigo levantar-me todos os dias e acreditar que vale a pena e agradecer a Deus".
Na vinha do Senhor como catequista
Em 25 anos de trabalho na sua paróquia, Tina conheceu muitas pessoas que, apesar de estarem longe da fé, estavam dispostas a ter um encontro com Jesus.
Alberto (V. N. Gaia): Aquela confissão 18 anos depois
Atleta no Porto, filho de pescadores e um fã de Star Wars. Hoje, bancário, conta como redescobriu a confissão 18 anos depois e recorda: "chorei muito, como quando se perde um pai ou uma mãe". Este é o testemunho de Alberto, cooperador do Opus Dei.
A “descoberta” do terraço
Tomasz Lychowski dedica-se à poesia, pintura, crítica cinematográfica, conferências e traduções. Filho de mãe alemã e pai polonês, nasceu a 1934 em Angola. Tinha 7 anos de idade e vivia em Varsóvia quando ele e sua mãe ficaram presos em Pawiak e seu pai foi enviado para Auschwitz.