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Tema 9. O ser humano criado por Deus como homem e mulher

O ser humano é uma pessoa porque é humano. A igualdade das pessoas deve se expressar no respeito a cada um e aos grupos. A discriminação, o racismo ou a xenofobia são injustos. O casamento é “conjugalidade”, supõe um vínculo de “posse mútua”. A Igreja exige acolher com respeito, compaixão e delicadeza as pessoas que apresentam tendências homossexuais.

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Tema 18. A Doutrina Social da Igreja

A boa notícia da salvação exige a presença da Igreja no mundo. O Evangelho constitui, de fato, um anúncio da transformação do mundo segundo o desígnio de Deus. A doutrina social da Igreja faz parte da teologia moral social, que deriva de uma visão cristã do homem e da vida política. A moral social da Igreja ensina que há uma primazia dos bens espirituais e morais sobre os bens materiais.

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Tema 8. O domínio sobre a criação. O trabalho. A ecologia

Deus concede ao homem a autoridade sobre o mundo e manda que a exerça. A proteção do meio ambiente é uma obrigação moral que diz respeito a cada pessoa e a toda a humanidade. A ecologia é uma das áreas em que o diálogo dos cristãos com os fiéis de outras religiões é especialmente importante para estabelecer uma colaboração.

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Tema 10. O pecado e a misericórdia de Deus

A perda do sentido do pecado levou à perda da necessidade de salvação, e daí ao esquecimento de Deus por causa da indiferença. No entanto, o triunfo de Cristo é expressão de sua misericórdia para com o ser humano, uma expressão de que “o amor é mais forte do que o pecado”. A misericórdia é a lei fundamental que habita no coração de cada pessoa quando olha para o irmão que encontra no caminho da vida.

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Tema 11. O testemunho evangélico

Jesus enviou os apóstolos por todo o mundo para “pregar o Evangelho a toda criatura”. O conteúdo desse Evangelho era o que Jesus disse e fez em sua vida terrena. os quatro relatos de Mateus, Marcos, Lucas e João são o resultado de um longo processo de composição. Os Evangelhos não apresentam Jesus como uma figura do passado: são palavras atuais, neles Jesus está sempre vivo.

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Tema 13. Paixão, morte e ressurreição de Jesus Cristo

Jesus aceitou livremente os sofrimentos físicos e morais impostos pela injustiça dos pecadores. A cruz de Cristo é, antes de tudo, a manifestação do amor generoso da Trindade para com os homens, de um amor que nos salva. O mistério da Cruz, presente nos sacramentos, conduz-nos a uma vida nova. Por meio da ressurreição de Jesus, Deus inaugurou uma nova vida, a vida do mundo futuro, e a colocou à disposição dos homens.

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Tema 17. A Igreja e o mundo

A Igreja é inseparavelmente humana e divina. Ela vive e age no mundo, porém seu fim e sua força não estão na terra, mas no Céu. A Igreja busca a salvação da humanidade, mas também se preocupa com os assuntos temporais. Cada fiel cristão participa da missão da Igreja segundo sua condição e vocação, e os dons recebidos. Os leigos são chamados a santificar o mundo a partir de dentro. A Igreja não pode e não deve substituir o Estado, mas não pode e não deve ficar à margem da luta pela justiça.

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Tema 21. Batismo e Confirmação

O batismo incorpora quem o recebe à vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo e à sua ação salvadora. Imprime no cristão um selo espiritual indelével de sua pertença a Cristo. Pela Confirmação, os cristãos participam mais plenamente da missão de Jesus Cristo e da plenitude do Espírito Santo.

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Tema 22. A Eucaristia (I)

A Eucaristia torna Jesus Cristo presente: Ele convida-nos a acolher a salvação que nos oferece e a receber o dom do seu Corpo e do seu Sangue como alimento de vida eterna. O Senhor anunciou a Eucaristia durante a sua vida pública e instituiu este sacramento na Última Ceia. Quando a Igreja celebra a Eucaristia não faz senão ajustar-se ao rito eucarístico realizado pelo Senhor na Última Ceia.

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Tema 31. O quinto mandamento

Ninguém, em nenhuma circunstância, pode atribuir a si o direito de matar de modo direto um ser humano inocente. O quinto mandamento proíbe também agredir, ferir ou provocar um dano injusto a si mesmo ou ao próximo no corpo, pessoalmente ou através de outras pessoas; assim como ofender com palavras injuriosas ou desejar-lhe o mal. Com relação ao aborto e à eutanásia é preciso lembrar que o respeito à vida deve ser reconhecido como um limite que nenhuma atividade individual ou do Estado pode ultrapassar.

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