Queridíssimos: que Jesus me guarde as minhas filhas e os meus filhos!
Escrevo-vos umas breves linhas para vos garantir a minha oração e a minha proximidade, especialmente aos que continuam a sofrer mais diretamente com a emergência sanitária e as suas diferentes consequências, que agora estão a recrudescer em muitos sítios. Esta oração, como a vossa, tem também muito presente, a par de tantas coisas boas, o cúmulo de sofrimentos na humanidade: doença, desemprego, privação de legítimas liberdades, fome e a ignorância do amor de Deus revelado em Jesus Cristo.
Não me alargo mais. Dentro de pouco, vou enviar-vos uma carta extensa – com data de 28 deste mês – sobre as caraterísticas da dedicação à Obra de acordo com as diferentes circunstâncias pessoais. Todas e todos temos uma vocação idêntica: o mesmo espírito, a mesma missão apostólica, os mesmos meios espirituais e de formação.
Com todo o carinho abençoa-vos
o vosso Padre
Roma, 20 de outubro de 2020