Padre: como pode suportar todo este lixo? – disseste-me, depois de uma confissão contrita.
Calei-me, pensando que, se a tua humildade te leve a sentires-te isso – lixo, um montão de lixo – ainda poderemos fazer algo de grande de toda a tua miséria. (Caminho, 605)
Que pouco Amor de Deus tens quando cedes sem luta porque não é pecado grave! (Caminho, 328)
De novo às tuas antigas loucuras!... E depois, quando regressas, sentes-te com pouca alegria, porque te falta humildade.
Parece que te obstinas em desconhecer a segunda parte da parábola do filho pródigo, e ainda continuas apegado à pobre felicidade das bolotas. Soberbamente ferido pela tua fragilidade, não te decides a pedir perdão, e não reparas que, se te humilhares, te espera o jubiloso acolhimento do teu Pai, Deus: a festa do teu regresso e do teu recomeço! (Sulco, 65)