Muito humanos, muito divinos (20): É justo e necessário: a justiça (I)
A justiça começa pela nossa relação com Deus, que encontra a sua abordagem exata numa atitude fundamental: agradecimento. Editorial da série sobre virtudes: “Muito humanos, muito divinos”.
Agregadas, agregados: raízes profundas e ramos altos
A vocação no Opus Dei como agregada e agregado: um campo ilimitado de possibilidades
Meditação para o dia do Anjo de Portugal
Meditação para a Memória Litúrgica do Santo Anjo da Guarda de Portugal
Muito humanos, muito divinos (19): Para dar o melhor de cada um
As virtudes dão brilho à nossa personalidade e tornam-nos flexíveis para descobrir o bem nas diferentes situações quotidianas.
Vai e faz tu o mesmo (2): Um só coração e uma só alma
Os cristãos fazem parte do Corpo de Cristo, a sua Igreja. Esta realidade, presente desde a época apostólica, é um guia seguro para atuar com iniciativa e responsabilidade, vendo em todos os homens, irmãos cuja identidade nos interpela.
Como num filme: “Entrar na Vida”
O encontro de Jesus com o jovem rico. No Evangelho têm lugar acontecimentos que desconcertam. Aparecem pessoas com histórias que não são absolutamente perfeitas, mas que acabam com um travo de amargura. Um deles é o jovem rico. No entanto, é precisamente através da tristeza do relato que Deus consegue oferecer motivos para a esperança.
Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de seres quem és
Encontrar o seu centro no amor de Deus é tudo o que a nossa liberdade precisa para nos tornarmos pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.
Qual o significado das cores do ano litúrgico na Missa?
Roxo, verde, vermelho, branco, rosa e azul ocupam o calendário litúrgico. Cada cor realça uma faceta da vida de Jesus Cristo e introduz o celebrante e os fiéis no mistério dos sacramentos. O sacerdote, na celebração, reveste-se de Cristo; atua e fala, não em nome próprio, mas "na pessoa de Cristo".
Como num filme: “Abraçar a condição de filhos”
A parábola do filho pródigo. Jesus explica a força do amor divino usando uma imagem com um início surpreendente: dois filhos que desprezam o pai. Um, afastando-se dele e quebrando todos os vínculos de família; o outro, vivendo junto dele, mas com o coração na recompensa. Só quando começarem a redescobrir a sua verdade mais íntima, ficarão dispostos a acolher a felicidade que procuram.
O que é a “consagração” na Missa?
São Josemaria dizia que “a Santa Missa é uma infinita loucura divina!”. A presença eucarística de Cristo começa quando o sacerdote “in persona Christi” pronuncia as palavras da consagração sobre o pão e o vinho. Dedicamos este artigo ao coração da Missa.