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Fazer do centro uma casa de família (2)

As famílias cristãs são lugares onde todos vivem e se desvelam pelos outros. Algumas derivas que podem adormecer esta lógica, e linhas de ação para a despertar.

Fazer do centro uma casa de família (1)

Lares abertos, luminosos e alegres: é assim que Deus os quer. Primeiro artigo de algumas reflexões sobre a vida de família nos centros da Obra.

Numerárias, numerários: apóstolos que dão vida

A vocação ao Opus Dei como numerária e numerário: dilatar o coração para transmitir a vida de Deus aos membros da Obra e àqueles que partilham com eles um trecho do caminho para o céu.

O cristianismo burguês

Ao comparar o reino de Deus com um tesouro pelo qual se vende tudo, Jesus demarca o cristianismo de valores como a segurança ou a estabilidade, para o centrar no risco, na missão, na aventura de melhorar o mundo.

Muito humanos, muito divinos (21): O reino de Deus e a Sua justiça: a justiça (II)

As relações mais relevantes da nossa vida definem os deveres mais importantes. A justiça traça-nos uma espécie de mapa para não os perder de vista. Editorial da série sobre as virtudes “Muito humanos, muito divinos”.

As palavras nascem do coração: verdade e caridade nos juízos

Numa das recentes felicitações natalícias à cúria romana, o Papa Francisco ofereceu aos presentes um livro sobre o vício dos falatórios. Trata-se dum tema recorrente na sua pregação. Neste texto, fazem-se algumas considerações a partir do ponto de vista espiritual e da relação com os outros.

Muito humanos, muito divinos (20): É justo e necessário: a justiça (I)

A justiça começa pela nossa relação com Deus, que encontra a sua abordagem exata numa atitude fundamental: agradecimento. Editorial da série sobre virtudes: “Muito humanos, muito divinos”.

Agregadas, agregados: raízes profundas e ramos altos

A vocação no Opus Dei como agregada e agregado: um campo ilimitado de possibilidades

Muito humanos, muito divinos (19): Para dar o melhor de cada um

As virtudes dão brilho à nossa personalidade e tornam-nos flexíveis para descobrir o bem nas diferentes situações quotidianas.

Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de seres quem és

Encontrar o seu centro no amor de Deus é tudo o que a nossa liberdade precisa para nos tornarmos pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.