Muito humanos, muito divinos (19): Para dar o melhor de cada um
As virtudes dão brilho à nossa personalidade e tornam-nos flexíveis para descobrir o bem nas diferentes situações quotidianas.
Que é o Triságio Angélico? Como se reza?
O Triságio Angélico é uma oração milenar da Igreja, que visa reproduzir a oração que os Anjos tributam a Deus Uno e Trino.
Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de seres quem és
Encontrar o seu centro no amor de Deus é tudo o que a nossa liberdade precisa para nos tornarmos pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.
Muito humanos, muito divinos (17): A força delicada da confiança
A confiança descobre as potencialidades que estão escondidas dentro de cada um. Faz-nos crescer de forma natural, harmoniosa. Torna-nos capazes de mais.
Pedro ao leme, Deus na barca: união com o Papa
O testemunho de S. Josemaria e dos santos sobre o amor ao Papa e a confiança em Deus.
Tecnologias digitais e vida cristã
No dia 7 de fevereiro celebra-se em todo o mundo o Dia da Internet Segura. Em 2015 disponibilizámos cinco artigos que falam sobre como as tecnologias podem contribuir para a relação com Deus e com os outros, e sobre como educar no uso correto e equilibrado dos dispositivos móveis.
Muito humanos, muito divinos (16): A obediência, abertura do coração
Permanecer aberto à voz de Deus dilata o nosso coração; permite-nos estar, como Jesus, nas coisas do nosso Pai.
O “Domingo da Palavra de Deus” e a sua dimensão litúrgica
No terceiro domingo do tempo comum, a Igreja celebra o “Domingo da Palavra de Deus”. O Papa Francisco instituiu-o para que «cresça no povo de Deus uma religiosa e assídua familiaridade com a Sagrada Escritura». Este artigo trata da relação entre Sagrada Escritura e Liturgia.
Muito humanos, muito divinos (15): Simplicidade, para ver bem o caminho
Saber-nos olhados por Deus e viver no presente: duas atitudes para fazer crescer na nossa vida a simplicidade.
“Vale a pena!” (5): Na sua pureza original, na sua novidade radiosa
O Senhor prometeu que o Espírito Santo acompanharia a sua Igreja para que fosse fiel, ou seja, atenta para transmitir o recebido num diálogo permanente com cada época. Esse é também o modo como o Opus Dei caminha ao longo da história.