Chegar à pessoa na sua integridade: o papel dos afetos (II)
Os atos voluntários contribuem para criar uma “conaturalidade” afetiva com o bem para a qual a vontade se move. Para isso, é fundamental querer o bem verdadeiro e dar tempo ao tempo. Deste modo, somos plenamente realistas e descobrimos o imenso panorama do mundo interior e da realidade.
A luz da fé (9): Um dos nossos: a Encarnação
A diferença entre crer ou não em Jesus Cristo não consiste apenas em compreender cada uma das suas palavras, mas em reconhecer a sua divindade e a sua humanidade, encontrar-se verdadeiramente com Ele e reconhecê-lo como o nosso caminho, verdade e vida (cf. Jo 14, 6).
Para mim viver é Cristo (3): Formação integral e afetividade
Algumas pessoas, quando pensam na formação, tendem a considerá-la como um saber. Mas um conceito deste estilo não basta: apreender a integridade da pessoa requer pensar na formação como um ser. Estamos a falar de um objetivo muito mais alto: mergulhar no mistério de Cristo e deixar que a graça nos transforme progressivamente para nos configurar com Ele.
O poder profético da “Humanae Vitae”
A propósito do 50º Aniversário da Humanae Vitae, recordamos um alguns dos pontos da encíclica publicada dois meses depois dos acontecimentos de maio de 68, que provocaram a “revolução sexual”. Paulo VI reafirmou nesse documento a visão cristã da sexualidade, na qual o Criador uniu duas dimensões de significado e de valor, que a encíclica chama “significado unitivo” e “significado procriativo”.
As raízes da alegria
O cristão tem de ser alegre. A origem do otimismo do cristão resulta de ter sido aberto um caminho autêntico para o melhor, que é Deus.
«Dá-Lhe graças por tudo, porque tudo é bom»
Agradecer, perante o que é bom e perante o que é mau, é saber-se sempre querido por Deus: obrigado por estares aqui ao meu lado; obrigado porque isto Te interessa.
A luz da fé (8): O caminho da libertação: do pecado à graça
O pecado entrou na humanidade através de um exercício errado da liberdade, mas o “faça-se em mim segundo a tua palavra” que Maria pronunciou abriu uma nova etapa na História: o Filho de Deus desceu à terra para dar a vida num ato supremo de liberdade, porque se originou no Amor.
Teologia e Magistério: o espaço da Consciência
Publicamos um artigo do Professor Arturo Bellocq, Professor da Universidade Pontifícia da Santa Cruz (Roma), em que enquadra o papel da consciência na Teologia Moral. Para este professor de Teologia Moral, é importante refletir sobre deixar espaço à consciência dos fiéis, sem pretender substituí-la, e ajudá-los ao mesmo tempo na sua formação.
A dignidade da família
A família deve ser a primeira e principal escola, na qual os filhos aprendem e vivem as virtudes humanas e cristãs.*
Ambiente de família, escola de amor
Para conseguir que o amor cresça, cada família tem de procurar aumentar a sua capacidade de dar e receber.