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Agradar a Deus (7): A autenticidade do amor. Pureza de coração

Jesus perdoa uma mulher pecadora que ungiu os Seus pés e lança-a rumo à liberdade que surge de um coração limpo.

Ebook «Maria, uma vida junto de Jesus»

Disponibilizamos gratuitamente um livro digital com a narração da vida de Nossa Senhora em vinte breves artigos, a partir dos Evangelhos e da tradição da Igreja.

Exemplos de fé (VIII): Marta e Maria

A fé é abrir as portas a Cristo, hospedá-l’O na própria casa, partilhar a mesa com Ele, deixar que entre até ao mais íntimo da alma. Assim o fez a família de Betânia composta por Marta, Maria e Lázaro, de quem se fala neste artigo.

Muito humanos, muito divinos (5): Para poder ser amigos

Qualquer amizade genuína supõe um esforço, tanto para entrar na vida dos outros como para deixar que entrem na nossa; neste quinto artigo revemos algumas das virtudes que nos podem ajudar.

Que é a consciência? Que é a objeção de consciência?

Que é a consciência? Como funciona? Como se forma a consciência? Que é a objeção de consciência? Algumas perguntas e respostas sobre o "espaço interior de diálogo" entre Deus e os homens.

Muito humanos, muito divinos (4): Somos nós o habitat das virtudes

O nosso desejo de sermos melhores alimenta-se do ambiente no qual vivemos e, além disso, frutifica nas relações com os outros.

Agradar a Deus (6): Irmãos que olham para o Pai. Unidade entre gerações distintas

O Papa Francisco fala frequentemente da necessidade de conseguir uma maior unidade entre as diferentes gerações. A parábola do filho pródigo, do irmão mais velho e do pai, contada por Jesus, pode ajudar-nos a aprofundar este tema.

O que podemos aprender de São Tomás Moro?

Recordamos no dia 22 de junho a vida de um santo inglês, um dos intercessores do Opus Dei.

Muito humanos, muito divinos (3): Buscar os sentimentos de Cristo

Neste terceiro artigo mergulhamos no coração das virtudes: o que são, como orientam a nossa afetividade e porque nos tornam mais livres.

Os outros também são nossos (II)

A correção fraterna é um fruto da proximidade com a outra pessoa e pressupõe vê-la com a amplitude com que Deus o faz.