Muito humanos, muito divinos (8): A batalha da nossa formação
Neste oitavo artigo refletimos sobre algumas atitudes e conselhos que nos preparam melhor para ser semente fértil no nosso lugar no mundo.
Como rezar pelos defuntos?
No mês de Novembro a Igreja recorda de forma especial os fiéis defuntos. Oferecemos o texto do "Responsório", uma oração tradicional pelos falecidos.
As bem-aventuranças (II): enriquecer com a pobreza
Dirigido especialmente aos jovens, o segundo artigo sobre as bem-aventuranças trata do conselho do Senhor: «Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o reino dos Céus».
Muito humanos, muito divinos (7): O nosso trabalho, levedura de Deus
Neste sétimo artigo descobriremos algumas virtudes do trabalho que se escondem numa imagem que Jesus usou: a daquela mulher que faz pão para muitas pessoas. O desafio é transformar as nossas tarefas diárias em amor para quem nos rodeia.
Que é ser santo?
Todos nós somos chamados à santidade. Mas em que consiste, especificamente, ser santo? Mais importante ainda: como ser santo? Neste artigo recordamos algumas ideias sobre a santidade, extraídas de diversas fontes.
Muito humanos, muito divinos (6): Até pôr em prática
Parar para pensar, escolher o caminho, passar à ação. Três momentos essenciais que dão forma à prudência, a virtude necessária para fazer o bem no único lugar real: aqui e agora.
Como podem os seus filhos ter uma relação saudável com as coisas materiais?
Como é que nos relacionamos com os nossos pertences? E, muito mais importante ainda, como ensinar os nossos filhos a relacionarem-se com coisas materiais num mundo hiperconsumista? Em Catholic Link desmontam o documentário "Stuff" e as chaves educativas oferecidas por sete famílias de diferentes países.
Que diz a Igreja sobre a ecologia?
A preocupação com a salvaguarda da natureza é um dos sinais dos nossos tempos. Este artigo reúne alguns recursos doutrinais para aprender mais sobre o contributo da Igreja para o cuidado com a criação.
Ebook: «Agradar a Deus». A gratuidade e a liberdade do amor, nos bastidores do quotidiano
«Que veja com os teus olhos, Cristo meu!». Assim rezava S. Josemaria e assim gostaríamos de continuar a rezar, quase 50 anos depois do nosso encontro com Deus. Sim, entusiasma-nos olhar o mundo, a nossa vida, as nossas coisas, com os olhos de Jesus. Com esse olhar tudo recebe o seu verdadeiro sentido. Este livro reúne algumas perspetivas abertas por um olhar assim.
Santificar o descanso
“O homem tem que imitar a Deus tanto trabalhando quanto descansando, pois Deus mesmo quis apresentar-lhe a própria obra criadora sob a forma de trabalho e de descanso” (São João Paulo II).