Opus Dei

José Escrivá Corzán nasceu em 15 de outubro de 1867 em Fonz (Huesca), e faleceu em 27 de novembro de 1924 em Logronho. No dia 19 de setembro de 1898, casou com Dolores Albás Blanc. Tiveram seis filhos. Nesta família, o fundador do Opus Dei aprendeu que noventa por cento da vocação se deve aos próprios pais.

A 27 de novembro de 1830, Nossa Senhora apareceu a Santa Catarina Labouré. Esta invocação está ligada a dois acontecimentos na história do Opus Dei. No dia da festa da Virgem da Medalha Milagrosa, em 1924, faleceu José Escrivá, pai de S. Josemaria. E noutro dia 27 de novembro de 1982, foi comunicada a decisão de erigir a Obra como Prelatura Pessoal.

«Ainda tenho bem viva na minha memória – narra D. Álvaro del Portillo – a recordação daquela visita de Paulo VI ao Centro Elis em 21 de novembro de 1965, dia da sua inauguração. O Papa alongou-se na visita bastante mais tempo do que estava previsto. Celebrou a Santa Missa, abençoou uma imagem de Nossa Senhora destinada à Universidade de Navarra e visitou detalhadamente os locais do centro».

12 de outubro é dia de Nossa Senhora do Pilar. Nos anos que viveu em Saragoça, sendo seminarista e estudante de Direito civil, as visitas de S. Josemaria ao Pilar eram diárias.

Através do mapa interativo “Os verões de São Josemaria” é possível realizar um percurso histórico pelos diferentes lugares onde o fundador do Opus Dei passou a época de verão, entre 1958 e 1973.

No dia 28 de Março de 1925, Josemaria Escrivá foi ordenado sacerdote na capela do Seminário. No dia 30, celebrou a Missa Nova na Basílica do Pilar, em sufrágio pela alma do pai. Só estavam presentes a mãe, os irmãos e alguns amigos. Desde aquele momento a Santa Missa reafirmou-se como verdadeiro centro da sua vida.

Josemaría Escrivá de Balaguer é conhecido como "o santo da vida corrente". Nasceu a 9 de janeiro de 1902 e fundou o Opus Dei em 1928. A 26 de junho celebra-se a sua festa.

«Gostaria agora de vos contar os pormenores da Consagração da Obra e das famílias das associadas e dos sócios à Sagrada Família (...). Só podia recorrer ao céu, perante as maquinações diabólicas de certas pessoas sem escrúpulos (...) Jesus, Maria e José fizeram com que a nuvem passasse». Assim explicava S. Josemaria como nasceu esta consagração em 1951.

Num dia 16 de outubro, S. Josemaria experimentou mais intensamente a realidade da sua filiação divina: «Aprendi a chamar Pai, no Pai-nosso, desde pequeno: mas sentir, ver, admirar esse querer de Deus, de que somos seus filhos..., na rua e num elétrico – uma hora, hora e meia, não o sei –; tinha de gritar: Abba, Pater!».

Sabemos pouco sobre as graças extraordinárias que S. Josemaria recebeu, mas conhecemos algumas delas, como a que aconteceu a 23 de agosto de 1971, quando passava uns dias em Caglio, no norte de Itália.