Opus Dei

Apresentamos alguns episódios que refletem como S. Josemaria vivia as festas natalícias, a sua devoção ao Menino Jesus e à Sagrada Família e pormenores de carinho que tinha com as pessoas que conviviam com ele.

São Josemaria referia-se à Santa Missa como “centro e raiz da vida interior”. D. Álvaro del Portillo, primeiro sucessor do Fundador do Opus Dei, foi uma testemunha especial, durante os quase quarenta anos em que conviveu com São Josemaria, de como a Santa Missa era até o centro físico do seu dia.

Publicamos uma entrevista com Mons. Joaquín Alonso, onde fala dos inesquecíveis anos em que viveu o Natal junto do fundador do Opus Dei.

S. Josemaria teve sempre a certeza da intervenção maternal da Virgem na história do Opus Dei. Em Novembro de 1937, durante a última travessia dos Pirenéus, Santa Maria confirmou as esperanças do fundador com uma rosa.

A 9 de novembro celebra-se a festa da Virgem da Almudena, padroeira de Madrid. Durante os anos 30 era frequente S. Josemaria parar para rezar de joelhos diante desta imagem. “Quantas horas a caminhar por Madrid, cada semana, de um lado para o outro, abrigado com a minha capa! (…) Aqueles rosários completos, rezados pela rua – como podia – mas sem os abandonar, todos os dias”.

Quando os santos chegam ao céu, não cessam de cuidar dos que ficaram na terra. E servem-se de favores, grandes ou pequenos, que são também um chamamento de Deus à alma. Ao achar uma lente de contacto ou uma carteira, dá-se um encontro inesperado com Jesus Cristo. E parece que no fundo é isto que S. Josemaria "conspira" no Céu...

A 27 de Novembro de 1924, Josemaria recebeu um telegrama da mãe, reclamando a sua presença em Logronho, pois o pai estava gravemente doente.

Anos 70. Terminado o Concílio, muitos lançaram-se em interpretações arbitrárias e arriscadas dos seus textos. S. Josemaria sentia a necessidade de pregar a verdade em voz alta, dar doutrina abundante para combater a confusão. Decidiu fazer uma viagem de catequese, como dizia. O projecto consistia em percorrer a Península Ibérica de uma ponta à outra detendo-se nos principais locais onde pudessem acorrer pessoas que estivessem em contacto com as obras apostólicas do Opus Dei.

Nestas linhas, D. Javier Echevarría evoca como foi o seu primeiro encontro com S. Josemaria Escrivá em Madrid, quando tinha 16 anos de idade. Anos mais tarde, quando foi viver para Roma, viveu junto do fundador do Opus Dei durante 25 anos.

João repartia pelo bairro os seus cântaros de leite com um carro de mão. Pe. Josemaria, que àquela hora estava no confessionário, ouvia todos os dias um ruído que quebrava o silêncio da manhã.