Natasha e Viktoria: do Cazaquistão, com o calor da fé
Natasha e Viktoria têm 17 e 18 anos, respetivamente, são oriundas do Cazaquistão. Em Roma fizeram a Primeira Comunhão. A aventura delas é esta.
A clave que marca o compasso
Eduardo é um apaixonado pela música e pelo cinema. Por trás daquele cabelo revolto e uma barba de vários dias, há um ser em constante ebulição, que encontrou a clave que a sua vida precisava depois de uma viagem a Roma.
“No meu caso, Deus usou munições de grande calibre”
Adriano pensava que tinha muita personalidade, mas reconhece que “era apenas um advogado jovem e presunçoso que não sabia nada do que se tinha passado na história do mundo”, até descobrir novos horizontes através da amizade com os livros certos.
Uma luz no Quebec
O canal de televisão ECDQ.tv, da Igreja católica do Quebec(Canadá), transmitiu uma reportagem sobre o Opus Dei. Nela participam canadianos que pertencem à Prelatura ou frequentam as suas atividades.
Sete rostos, sete histórias portuguesas do Opus Dei (II)
P&R (perguntas & respostas) em 2 minutos com a Ana, a Cláudia, a Joana, a Maria, a Margarida, a Rute e a Susana
Sete rostos, sete histórias portuguesas do Opus Dei (I)
49 segundos com a Ana, a Cláudia, a Joana, a Maria, a Margarida, a Rute e a Susana.
«Caminho» e o meu status no WhatsApp
Anna vive em Paceco, uma cidade da Sicília (Itália). É casada e tem dois filhos; nesta entrevista, conta como conheceu o livro «Caminho» enquanto estudava espanhol.
Moldando um mundo acolhedor
Susanne Kummer é cofundadora de AMAL, uma organização austríaca que ajuda na integração das famílias de imigrantes do Médio-oriente na Europa. Filósofa e filóloga, participou como palestrante principal do “Incontro Romano”, que em 2017 centrou os seus trabalhos sobre a forma como fazer do acolhimento algo fundamental para o mundo atual.
«O melhor marketing é o trabalho bem feito»
O Fernando tem 24 anos. Há ano e meio abriu uma loja de flores em Granada que, durante determinadas épocas, chega a dar emprego a seis ou sete pessoas. É um jovem empresário que estudou num dos cursos de formação profissional, no seu caso, na Escola Familiar Agrária El Soto, Chauchina (Granada).
“O valor do perdão não está em esquecer”
José Villela sofreu um acidente que o deixou paraplégico aos 23 anos. Hoje tem 30, é psiquiatra e aqui fala sobre camiões caídos do céu, dor, luta e perdão.