«Experimentei a sensação de ter chegado a casa»
Sirje, médica anestesista da Estónia, evangélica luterana, descobriu o Opus Dei ao ler Caminho de São Josemaria. Este encontro transformou a sua vida: “Foi amor à primeira vista”.
As minhas duas famílias únicas!
Angela Makolo, professora universitária e numerária do Opus Dei, partilha a forma como a sua vida foi moldada e enriquecida por duas famílias únicas: a sua família biológica unida e a sua família do Opus Dei, continuando ambas a inspirar a sua jornada de fé, serviço e mentoria.
Lidwine: Deus e a maternidade
Lidwine partilha como vive a sua vocação de supranumerária no dia a dia: na maternidade, como esposa e na certeza de estar no lugar onde Deus a quer. Os meios de formação do Opus Dei ajudam-na a renovar a sua amizade com Deus e a ver as coisas com os olhos de Deus.
Étienne, catequista: «O trabalho do Espírito Santo torna-nos humildes»
Médico, casado e pai de cinco filhos, Étienne acompanha adultos no caminho do batismo, da primeira comunhão ou do casamento. Uma missão que o deixa maravilhado e alimenta a sua própria fé.
«O meu avô deixou-me uma marca sem que eu sequer o conhecesse»
Santi, agregado do Opus Dei, conta como sentiu o chamamento de Deus durante uma Missa com a sua família. Uma decisão que mudou a sua vida, sem tirá-lo do seu meio.
Jillian, Singapura: «Mudei a forma de ver as coisas»
Jillian tem 26 anos e é de Singapura. Atraída pela alegria que via nos outros, encontrou a sua vocação no Opus Dei. “Vejo a vida com novos olhos, encontrando Deus no trabalho diário e nos simples atos de amor”.
«Procuro captar momentos em que o ser humano toca o transcendente»
Entrevista a Jumpei Matsumoto, natural de Nagasaki e sobrevivente de terceira geração da bomba atómica, que nos fala sobre o seu mais recente filme, “Nagasaki: In the Shadow of the Flash”. No âmbito do 80.º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial, o filme será exibido a 31 de outubro na Biblioteca da Filmoteca Vaticana.
Gustavo: «Deus propôs-me um plano mais original do que o meu»
Gustavo preparava-se para ser notário, mas descobriu – em parte graças à sua vocação ao Opus Dei – que o seu mundo era o da comunicação. Trabalhou com marcas como Warner Music, L´Oreal, Vocento ou Bankinter e com artistas e personalidades como Alejandro Sanz, Chambao, Miguel Bosé... e o Papa Bento. Gustavo foi a pessoa que convenceu o Vaticano a abrir uma conta no Twitter. Diz que o dia mais feliz da sua vida foi quando Pontifex lançou o seu primeiro twit.
Mercedes e Concha, Espanha: «Tivemos sempre apoio para cuidar dos nossos irmãos»
Mercedes e Concha são irmãs e as duas são numerárias auxiliares. Depois de muitos anos de trabalho na administração de casas do Opus Dei, agora dedicam-se ao cuidado dos seus irmãos, que sofrem de paraplegia espástica, e a levar por diante atividades de apostolado em lugares da costa levantina como Gandía ou Alzira. Partilhamos a seguir uma conversa entre as duas irmãs.
Miriam, Brasil: «Deus, tal como o GPS, agora recalcula o teu caminho»
Miriam, do Brasil, tem 34 anos e é médica ginecologista e obstetra. Casou e tem um filho de meses. Durante algum tempo, foi agregada do Opus Dei, até que viu que o seu caminho era outro, após um período de reflexão em que sempre se sentiu acompanhada e compreendida.










