Representante da OSCE: informações falsas sobre o Opus Dei em França

"Evidente instrumentalização para atacar o Opus Dei e a Igreja Católica". Assim classificou um perito europeu em discriminação religiosa uma série de notícias publicadas em França.

Massimo Introvigne, representante da OSCE.

Numa entrevista à agência Zenit, Massimo Introvigne denunciou atitudes discriminatórias contra a Igreja católica em certos meios de comunicação que nestes dias difundem informações confusas sobre o Opus Dei. Introvigne é representante da OSCE (Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa), que se ocupa do racismo, xenofobia e discriminação religiosa.

Segundo Introvigne, o litígio que enfrenta Catherine Tissier, ex-aluna da escola hoteleira Dosnon e duas dirigentes do centro educativo, foi apresentado como um processo contra o Opus Dei e não como um simples caso de direito laboral. "Há uma evidente instrumentalização para atacar o Opus Dei e a Igreja Católica", afirmou.

A Justiça francesa já rejeitou qualquer eventual responsabilidade do Opus Dei nos factos levados a julgamento. No entanto, correm na opinião pública relatos que ignoram essa tomada de posição.

Introvigne vê com preocupação o perigo de que "em certas campanhas contra a Igreja católica e as suas instituições se passe da intolerância, que é um facto cultural, à discriminação, que é um facto jurídico, com o risco de que se chegue também a episódios de violência".

A entrevista completa encontra-se em: https://www.zenit.org/article-40448?l=spanish