26 de Junho: S. Josemaría, um homem que amava Jesus Cristo

Em 26 de Junho a Igreja celebra a festividade de S. Josemaría Escrivá, fundador do Opus Dei. A sua vida é um modelo para muitos cristãos que procuram Cristo nas suas ocupações diárias. João Paulo II chamou-lhe o “santo do corrente”.

S. Josemaria Escrivá (1902-1975).

São Josemaría Escrivá faleceu em 26 de Julho de 1975 (leia o relato desse dia): Por motivo da sua festividade celebram-se Missas em várias cidades do mundo.

A sua vida é um modelo para os cristãos, especialmente para aqueles que procuram encontrar e amar Cristo nas ocupações correntes.

Nesta página propomos cinco formas de recordar o fundador do Opus Dei:

1)      Vídeo sobre a Igreja de Santa Maria da Paz (Roma) onde se pode rezar junto aos restos mortais de São Josemaría Escrivá

2)      Dez fotografias que resumem a vida do fundador do Opus Dei

3)      Palavras emotivas de João Paulo II sobre São Josemaría (Praça de São Pedro, 7-X-2002):

No fundador do Opus Dei destaca-se o amor à vontade de Deus. Existe um critério seguro de santidade, a fidelidade no cumprimento da vontade divina até às últimas consequências. O Senhor tem um projecto para cada um de nós; a cada um confia uma missão na terra. O santo não consegue conceber-se a si próprio fora dos desígnios de Deus, vive exclusivamente para os realizar. São Josemaría foi eleito pelo Senhor para anunciar a chamada universal à santidade e para indicar que a vida de todos os dias, as actividades comuns, são caminho de santificação. Poder-se-ia dizer que foi o santo do corrente. Com efeito, estava convencido de que, para quem vive numa perspectiva de fé, tudo é ocasião de um encontro com Deus, tudo se converte em estímulo para a oração. A vida diária, vista assim, revela uma grandeza insuspeitável. A santidade está realmente ao alcance de todos. Escrivã de Balaguer foi um santo de grande humanidade. Todos os que contactaram com ele, de qualquer cultura ou condição social, sentiram-no como um pai, totalmente entregue ao serviço dos outros, porque estava convencido de que cada alma é um tesouro maravilhoso; com efeito, cada homem vale todo o sangue de Cristo. Esta atitude de serviço, patente na sua entrega no ministério sacerdotal e na magnanimidade com que impulsionou tantas obras de evangelização e de promoção humana em favor dos mais pobres. O Senhor fez-lhe entender profundamente o dom da nossa filiação divina. Ele ensinou a contemplar o rosto terno de um Pai, no Deus que nos fala através das mais variadas vicissitudes da vida. Um Pai que nos ama, que nos segue passo a passo e nos protege, nos compreende e espera de cada um de nós a resposta do amor. A consideração desta presença paterna, que o acompanhava a todo o lado, dá ao cristão uma confiança inquebrantável; em todos os momentos deve confiar no Pai celestial. Nunca se sente só nem tem medo. Na Cruz – quando se apresenta – não vê um castigo, mas uma missão confiada pelo próprio Senhor. O cristão é necessariamente optimista, porque sabe que é filho de Deus em Cristo. São Josemaría estava profundamente convencido de que a vida cristã entranha uma missão e um apostolado, estamos no mundo para o salvar com Cristo. Amou o mundo apaixonadamente, com um “amor redentor” (cfr. Catecismo da Igreja Católica, n. 604). Precisamente por isso, os seus ensinamentos ajudaram tantos cristãos correntes s descobrir a força redentora da fé, a sua capacidade de transformar a terra.

4. Favores: relatos breves de pessoas que, face a alguma necessidade pediram a São Josemaría que intercedesse diante de Deus por eles.

João Paulo II com Mons. Javier Echevarría na canonização do Fundador do Opus Dei.

5. Textos da Missa de São Josemaría: na sua festividade de 26 de Junho (disponível em 18 idiomas)

S. Josemaria repousa na Igreja de Santa Maria da Paz (Roma).