É um facto de perfis históricos imprecisos. Em agosto de 1936 umas senhoras disseram à sua mãe e aos seus irmãos que tinham enforcado numa rua de Madrid uma pessoa que se parecia muito com ele. S. Josemaria teve notícia deste relato um ano mais tarde, no fim do verão de 1937, durante as últimas semanas em que esteve refugiado na Legação das Honduras em Madrid.

“Uma notícia atrasada: disseram-me - a mim e na minha cara - repetidas vezes que encontraram o meu irmão Josemaria [modo que usava S. Josemaria para se referir a si mesmo] pendurado numa árvore, segundo uns na Moncloa, segundo outros na rua de Ferraz. Há quem tenha identificado o cadáver. Outra versão da sua morte: que o tinham fuzilado” (Carta de S. Josemaria aos fieis do Opus Dei em Valência, Madrid, 18-IX-1937 citada no comentário ao ponto 743 de Caminho, em Camino. Edición crítico-histórica preparada por Pedro Rodríguez, 3ª ed., Rialp, Madrid 2004, p. 852).