Opus Dei

“Vivemos como se o Senhor estivesse lá longe, onde brilham as estrelas, e não consideramos que também está sempre ao nosso lado”. O fundador do Opus Dei dizia que devemos ter consciência ser filhos de Deus. Não uma consciência abstrata, mas viva, que afeta e compromete a pessoa.

O plano de vida espiritual não é um “sistema”, mas o compromisso de um relacionamento: de um filho com o seu Pai. E esse relacionamento é o núcleo da santidade.

Nós procuramos dar um meio de formação com o olhar de quem colocou em Cristo o centro de sua vida. Mas também com os olhos das pessoas que nos ouvem, com o desejo de chegar ao coração de cada um. E fazemos isto com nossos olhos, com nossa própria personalidade.

Décimo texto da série “Combate, proximidade, missão”. Quando o relacionamento entre Pai e filhos, e entre gerações, adquire a forma da bênção, é possível olhar para o futuro sem medo de nada.

Reflexão para meditar na segunda-feira depois da Epifania. Os temas propostos são: o sonho de São José; docilidade e confiança; mover-se dentro dos planos divinos.

“O homem tem que imitar a Deus tanto trabalhando quanto descansando, pois Deus mesmo quis apresentar-lhe a própria obra criadora sob a forma de trabalho e de descanso” (São João Paulo II).

Este é um texto sobre o Natal. Nele recordamos que os Magos levaram ouro, incenso e mirra. E nós, o que levamos para o Menino Jesus? O trabalho de todas as atividades humanas.

Este segundo artigo da série de preparação para o centenário visa aprofundar a compreensão da finalidade e da missão do Opus Dei por meio da meditação pessoal e dos ensinamentos de seu fundador.

Que dia Jesus nasceu? Neste artigo explica-se porque se comemora o nascimento de Jesus nessa data

Quando Cristo nos alcança em sua Igreja e nos deixa tocar seu manto, a força que sai dele é a sua própria santidade. Ele nos transforma para que possamos usufruir da “largura, do comprimento, da altura e da profundidade de seu coração”.