Catequese - Os vícios e as virtudes: 4. A luxúria
Na catequese sobre os vícios e as virtudes, o Santo Padre falou da beleza do enamoramento e da castidade entre o homem e a mulher, alertando para os perigos que o podem prejudicar.
Catequese - Os vícios e as virtudes: 3. A gula
O ciclo de catequeses desta semana sobre os vícios e as virtudes centrou-se na nossa relação com a comida, que pode acabar por ser uma fonte de problemas se não vivermos a virtude da temperança e nos abandonarmos à gula.
Catequese - Os vícios e as virtudes: 2. O combate espiritual
Na primeira audiência do ano, o Papa Francisco quis recordar a realidade de que todos os homens são pecadores, mas que Jesus não nos rejeita, antes “está ao nosso lado para nos ajudar, para nos proteger, até para nos levantar”.
Catequese - Os vícios e as virtudes: 1. Introdução: custodiar o coração
O Papa Francisco iniciou um novo ciclo de catequese para abordar "Os vícios e as virtudes". O Santo Padre recorreu ao livro dos Génesis para explicar a dinâmica do bem e do mal através do episódio de Adão e Eva e da serpente. E refletiu sobre as tentações e o perigo do demónio.
Muito humanos, muito divinos (21): O reino de Deus e a Sua justiça: a justiça (II)
As relações mais relevantes da nossa vida definem os deveres mais importantes. A justiça traça-nos uma espécie de mapa para não os perder de vista. Editorial da série sobre as virtudes “Muito humanos, muito divinos”.
As palavras nascem do coração: verdade e caridade nos juízos
Numa das recentes felicitações natalícias à cúria romana, o Papa Francisco ofereceu aos presentes um livro sobre o vício dos falatórios. Trata-se dum tema recorrente na sua pregação. Neste texto, fazem-se algumas considerações a partir do ponto de vista espiritual e da relação com os outros.
Muito humanos, muito divinos (20): É justo e necessário: a justiça (I)
A justiça começa pela nossa relação com Deus, que encontra a sua abordagem exata numa atitude fundamental: agradecimento. Editorial da série sobre virtudes: “Muito humanos, muito divinos”.
Muito humanos, muito divinos (19): Para dar o melhor de cada um
As virtudes dão brilho à nossa personalidade e tornam-nos flexíveis para descobrir o bem nas diferentes situações quotidianas.
Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de seres quem és
Encontrar o seu centro no amor de Deus é tudo o que a nossa liberdade precisa para nos tornarmos pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.
Muito humanos, muito divinos (17): A força delicada da confiança
A confiança descobre as potencialidades que estão escondidas dentro de cada um. Faz-nos crescer de forma natural, harmoniosa. Torna-nos capazes de mais.