«O vosso coração há de alegrar-se»: o sentido cristão do sacrifício (II)
Para os cristãos, o valor do sacrifício esconde-se no desejo, manso e humilde, de se associarem ao sofrimento de Jesus na sua paixão, e de libertar o coração de tudo o que o aprisiona: na aspiração a uma vida mais leve, mais luminosa, mais livre.
«Ofereço a minha vida para a retomar depois»: o sentido cristão do sacrifício (I)
Se um cristão está disposto a jejuar, a sacrificar-se pelos outros, se consegue encarar o sofrimento com alegria, é porque não quer deixar o Senhor sozinho com o peso do mal e do sofrimento do mundo.
Combate, proximidade, missão (6): «Maior do que o teu coração»: Contrição e reconciliação
Só Deus é maior do que o nosso coração, e por isso só Ele pode curá-lo, reconciliá-lo até ao fundo. Sexto artigo da série “Combate, proximidade, missão”.
Muito humanos, muito divinos (21): O reino de Deus e a Sua justiça: a justiça (II)
As relações mais relevantes da nossa vida definem os deveres mais importantes. A justiça traça-nos uma espécie de mapa para não os perder de vista. Editorial da série sobre as virtudes “Muito humanos, muito divinos”.
As palavras nascem do coração: verdade e caridade nos juízos
Numa das recentes felicitações natalícias à cúria romana, o Papa Francisco ofereceu aos presentes um livro sobre o vício dos falatórios. Trata-se dum tema recorrente na sua pregação. Neste texto, fazem-se algumas considerações a partir do ponto de vista espiritual e da relação com os outros.
Muito humanos, muito divinos (20): É justo e necessário: a justiça (I)
A justiça começa pela nossa relação com Deus, que encontra a sua abordagem exata numa atitude fundamental: agradecimento. Editorial da série sobre virtudes: “Muito humanos, muito divinos”.
Muito humanos, muito divinos (19): Para dar o melhor de cada um
As virtudes dão brilho à nossa personalidade e tornam-nos flexíveis para descobrir o bem nas diferentes situações quotidianas.
Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de seres quem és
Encontrar o seu centro no amor de Deus é tudo o que a nossa liberdade precisa para nos tornarmos pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.
Muito humanos, muito divinos (17): A força delicada da confiança
A confiança descobre as potencialidades que estão escondidas dentro de cada um. Faz-nos crescer de forma natural, harmoniosa. Torna-nos capazes de mais.
Muito humanos, muito divinos (16): A obediência, abertura do coração
Permanecer aberto à voz de Deus dilata o nosso coração; permite-nos estar, como Jesus, nas coisas do nosso Pai.