Opus Dei

Apercebemo-nos de que o sofrimento por que tinham passado era ocultado pelos seus sorrisos e só pelo olhar conseguíamos vislumbrar uma determinação inabalável de melhorar as suas vidas e as dos filhos.

Nesta série de artigos, partilhamos conselhos de pais que respondem a perguntas concretas sobre como viver a fé na família. A terceira pergunta a que procuramos responder é: como explicar aos amigos a beleza do matrimónio em que nos comprometemos para toda a vida?

Roberto e Daniele são dois fiéis agregados do Opus Dei, vêm de dois pontos opostos de Itália e de duas gerações diferentes, mas no sábado passado, 18 de novembro, receberam juntos o sacramento da ordem sacerdotal, como diáconos. Neste artigo recolhemos os seus testemunhos.

Nesta série de artigos, partilhamos conselhos de pais que respondem a perguntas concretas sobre como viver a fé em família. A segunda pergunta a que procuramos responder é: como ensinar os filhos a rezar?

Passados cerca de trinta anos do seu primeiro encontro, o Pe. Idahosa ainda saboreia com prazer as considerações breves de “Caminho”. Leu recentemente “de novo” os 999 pontos, durante 87 dias, com um grupo online do WhatsApp no assim chamado Cell Word Sharing (Partilha da Palavra por Telemóvel). O grupo conta com 673 membros e promove a leitura de livros espirituais. O desafio final era: Depois do teu estudo geral do livro, qual é o teu ponto 1000?

Angela vive com a família em Milão, onde trabalha como advogada civilista. Neste testemunho, conta como conheceu o Opus Dei e como enfrenta os desafios de conciliar a vida profissional e a vida espiritual.

Françoise sente-se muito feliz com os múltiplos aspetos do seu trabalho como mãe de família. Conta-nos como a vida de oração a ajuda a olhar para as almas dos filhos e do marido através das tarefas quotidianas de uma mãe.

Nina Emmanuel, uma felizarda, conta o seu caminho para a fé, nos tempos da Universidade.

«Todos são chamados à plenitude da vida cristã»: esta é a descoberta que mudou a vida de Aurora, que neste artigo conta como vive a sua vocação ao Opus Dei.

“O meu nome é Manolo, tenho paralisia cerebral desde o nascimento, era o mais velho de três irmãos e tinha que dar o exemplo, tinha que ser não normal, mas muito acima…”. Assim começa a história de um lutador.