Opus Dei

O Senhor prometeu que o Espírito Santo acompanharia a sua Igreja para que fosse fiel, ou seja, atenta para transmitir o recebido num diálogo permanente com cada época. Esse é também o modo como o Opus Dei caminha ao longo da história.

Com o passar dos anos e das gerações, a família do Opus Dei é chamada a ser fiel ao dom que Deus deu ao mundo em 2 de outubro de 1928, um carisma «tão antigo como o Evangelho e como o Evangelho novo».

Quando experimentamos a passagem do tempo damo-nos conta da possibilidade de sermos fiéis e, portanto, cada vez mais felizes. Mas, uma parte importante deste desafio, nos nossos dias, é procurar Deus constantemente e formar a nossa afetividade.

A Sagrada Escritura não nos dá una resposta teórica sobre a fidelidade, mas indica-nos quem é fiel.

A fidelidade é a virtude que surge no âmbito das relações entre pessoas – e por isso também com Deus – quando uma delas confia no amor da outra.

Nesta carta pastoral, o Prelado do Opus Dei medita sobre alguns aspetos da fidelidade a Jesus Cristo e à vocação à Obra, seguindo os ensinamentos de São Josemaria.

O Prelado do Opus Dei anuncia que a 25 de março publicará uma carta sobre a fidelidade e convida-nos a unir-nos à consagração que o Santo Padre realizará nesse mesmo dia da Rússia e da Ucrânia ao Imaculado Coração de Maria.

A festa de S. José coloca diante dos nossos olhos a beleza de uma vida fiel. José confiava em Deus: por isso pôde ser o seu homem de confiança na terra para cuidar de Maria e de Jesus e é, a partir do Céu, um pai bom que cuida da nossa fidelidade.

No dia 19 de março, a Igreja celebra a festa do Santo Patriarca, padroeiro da Igreja e da Obra, data em que no Opus Dei renovamos o compromisso de amor que nos une ao Senhor.

Na festa de São José, o Prelado do Opus Dei convida-nos a ter "a segurança do impossível", como tinha o santo patriarca, "homem do sorriso permanente e do encolher de ombros". Meditação pregada na Igreja Prelatícia de Santa Maria da Paz (Roma, 19 de março de 2020)