Muito humanos, muito divinos (20): É justo e necessário: a justiça (I)
A justiça começa pela nossa relação com Deus, que encontra a sua abordagem exata numa atitude fundamental: agradecimento. Editorial da série sobre virtudes: “Muito humanos, muito divinos”.
Agregadas, agregados: raízes profundas e ramos altos
A vocação no Opus Dei como agregada e agregado: um campo ilimitado de possibilidades
Muito humanos, muito divinos (19): Para dar o melhor de cada um
As virtudes dão brilho à nossa personalidade e tornam-nos flexíveis para descobrir o bem nas diferentes situações quotidianas.
Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de seres quem és
Encontrar o seu centro no amor de Deus é tudo o que a nossa liberdade precisa para nos tornarmos pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.
Como num filme: “Abraçar a condição de filhos”
A parábola do filho pródigo. Jesus explica a força do amor divino usando uma imagem com um início surpreendente: dois filhos que desprezam o pai. Um, afastando-se dele e quebrando todos os vínculos de família; o outro, vivendo junto dele, mas com o coração na recompensa. Só quando começarem a redescobrir a sua verdade mais íntima, ficarão dispostos a acolher a felicidade que procuram.
Pedro ao leme, Deus na barca: união com o Papa
O testemunho de S. Josemaria e dos santos sobre o amor ao Papa e a confiança em Deus.
Muito humanos, muito divinos (16): A obediência, abertura do coração
Permanecer aberto à voz de Deus dilata o nosso coração; permite-nos estar, como Jesus, nas coisas do nosso Pai.
Muito humanos, muito divinos (15): Simplicidade, para ver bem o caminho
Saber-nos olhados por Deus e viver no presente: duas atitudes para fazer crescer na nossa vida a simplicidade.
Como num filme: “Confiar na palavra que salva”
A pesca milagrosa. Pedro nunca se vai esquecer do primeiro encontro com Jesus. Depois duma noite de fracasso, confia no seu convite de lançar as redes e descobre um oceano insuspeitado. Tempos depois, quando alguns discípulos se afastaram do Mestre, volta a afirmar a sua decisão de confiar na Sua palavra.
“Vale a pena!” (3): Para fazer do tempo um aliado
Quando experimentamos a passagem do tempo damo-nos conta da possibilidade de sermos fiéis e, portanto, cada vez mais felizes. Mas, uma parte importante deste desafio, nos nossos dias, é procurar Deus constantemente e formar a nossa afetividade.










