Vida de Maria (XVII) – Ressurreição e Ascensão – A voz do Magistério, Padres, santos e poetas
A alegria de Nossa Senhora com a ressurreição do seu Filho e o momento de intimidade e de alegria que devem ter partilhado foi cantado por santos e poetas e contemplado pelos Padres da Igreja e pelo Magistério.
Olhares
Olhar os outros, olhar para Cristo, ser olhados... Neste artigo explica-se que contemplar – contemplar sobre tudo a Deus – significa saber olhar, ter olhos puros que tornem a vida mais bela.
Vida de Maria (XVI): Sepultura de Cristo
A cena da Pietà mostra-nos, de novo, Cristo nos braços de Maria. A Mãe acolhe, novamente, o Filho desprezado pelos homens.
Vida de Maria (XII): Magistério, Padres e Santos
A cena do encontro entre Jesus e os Seus pais no Templo de Jerusalém, nos textos do magistério, nos Padres da Igreja e Santos.
Vida de Maria (XII): Jesus entre os doutores
Que angústia a da Virgem quando se apercebeu de que se tinha perdido o Menino! Encontrou-O em Jerusalém, como se contempla neste novo artigo sobre a vida de Nossa Senhora.
Vida de Maria (XI): Regresso a Nazaré
Neste mês contemplam-se os primeiros anos da Sagrada Família em Nazaré, no regresso do Egipto, quando Jesus ia crescendo e fortificando-Se como homem, graças aos cuidados de Maria e de José.
Vida de Maria (XI): Regresso a Nazaré – Magistério, Padres, santos, poetas
O regresso do Egipto a Nazaré foi contemplado por numerosos artistas e santos. Apresenta-se uma selecção de textos sobre este tema.
A arte da oração
Oração: diálogo do homem com Deus, de coração a coração. Uma relação na qual o homem pode pôr cada vez mais empenho, como se sugere neste texto.
Vida de Maria (X) - A fuga para o Egito
O décimo capítulo da Vida de Maria é dedicado à fuga para o Egipto da Sagrada Família, “meses de trabalho escondido e de sofrimento silencioso, com a nostalgia da casa abandonada”.
Vida de Maria (X): Magistério, Padres e Santos
O décimo capítulo da Vida de Maria é dedicado à fuga da Sagrada Família para o Egito, aos “meses de trabalho escondido e de sofrimento silencioso, com a nostalgia da casa abandonada”.