Opus Dei

Não temos tempo para Deus nem para os amigos. Mas algumas famílias da Suécia descobriram que o mês de maio é uma boa ocasião para devolver a prioridade ao que é importante, com a ajuda da Virgem Maria.

Fé e liberdade, no entendimento hoje amplamente divulgado, apresentam antagonismos inultrapassáveis. Porém, a verdade é justamente o contrário. Fernando Ocáriz, Prelado do Opus Dei, na sua carta pastoral de janeiro de 2018, dá um testemunho avassalador dessa afirmação.

S. Josemaría rezava a Nossa Senhora desde pequeno; já mais velho descobriu mais: encontrou-se nos braços de uma Mãe, tão próxima como é o Céu.

S. Josemaria “descobre” o Espírito Santo através de um simples conselho que também pode iluminar a nossa vida espiritual.

Meter-nos nas chagas de Cristo: deixar-nos tocar pelo Amor de Deus, e tocar Deus nos que sofrem. Um caminho de contemplação e compaixão.

A Via-Sacra consiste em considerar 14 momentos do caminho de Jesus para o Calvário, na primeira Sexta-feira Santa, a fim de meditar os sofrimentos de Jesus Cristo e unir-se interiormente a Ele.

O silêncio é frequentemente o “lugar” em que Deus nos espera: para que consigamos escutá-Lo a Ele, em vez de escutarmos o ruído da nossa própria voz.

S. Josemaria sentiu-se sempre acompanhado por Jesus, o «O Grande Amigo» que compreende as nossas preocupações e quedas, porque Ele é também homem».

A fé cristã é uma fé com Rosto, uma fé que diz: não estás só no mundo… há Alguém que quis que existisses, que te disse «vive!».

O sentido da filiação divina muda tudo, como mudou a vida de S. Josemaría quando descobriu, inesperadamente, esse Mediterrâneo.