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Tema 32. O sexto mandamento

A sexualidade afeta o núcleo íntimo da pessoa humana. A verdadeira educação para a castidade não se limita a informar sobre os aspetos biológicos, mas ajuda a refletir sobre os valores pessoais e morais que entram em jogo nas relações afetivas com outras pessoas. Os pecados contra o sexto mandamento são um sucedâneo para tentar preencher o vazio do verdadeiro amor, pelo qual o coração anseia.

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Tema 33. O sétimo e o oitavo mandamentos

A vida cristã esforça-se por dirigir os bens deste mundo para Deus e para a caridade fraterna. Tanto a temperança, para moderar o seu uso e posse, como a justiça, que preserva os direitos dos outros, são importantes. A solidariedade deve ser adicionada a essas duas virtudes. O oitavo mandamento proíbe falsificar a verdade nas relações com os outros. Os cristãos têm o dever de testemunhar a Verdade que é Cristo e reconhecê-l'O diante dos homens.

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Tema 24. O Matrimónio e a Ordem sacerdotal

O Matrimónio é uma sábia instituição do Criador para realizar na humanidade o seu desígnio de amor. Nasce do consentimento pessoal e irrevogável dos esposos. As suas propriedades essenciais são a unidade e a indissolubilidade. Está ordenado à procriação e educação da prole: os filhos são o dom mais excelente do matrimónio e contribuem muito para o bem dos seus próprios pais. Através do sacramento da Ordem, é conferida uma participação no sacerdócio de Cristo.

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Tema 26. O sujeito moral. A moralidade dos atos humanos

Só as ações voluntárias estão sujeitas a uma avaliação moral adequada. A educação no complexo mundo dos sentimentos é parte fundamental da formação e da vida cristã. O meio para ordenar as paixões é a aquisição de hábitos morais chamados virtudes. O objeto, a intenção e as circunstâncias são as “fontes” ou elementos constitutivos da moralidade dos atos humanos».

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Tema 1. O desejo de Deus

No fundo do espírito humano encontramos uma nostalgia de felicidade que aponta para a esperança de uma casa, de uma pátria definitiva. Somos terrenos, mas temos ânsias do eterno, temos ânsias de um Deus. Um Deus que podemos conhecer com certeza como origem e fim do universo e como sumo bem, a partir do mundo e da pessoa humana.

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Tema 2. O porquê da Revelação

No homem existe um desejo natural de chegar a um conhecimento pleno de Deus, que não é capaz de atingir sem a ajuda de Deus. Deus revelou-se como um ser pessoal e trino, através da “história da salvação”, recolhida na Bíblia. Com essa revelação, Deus quer oferecer aos homens a possibilidade de viverem em comunhão com Ele, para poderem participar dos seus bens e da sua vida e chegar assim à felicidade.

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Tema 3. A transmissão da Revelação

Deus revelou-se pouco a pouco ao homem e culminou a sua revelação com a Encarnação. Cristo constituiu a Igreja, que mantém viva a sua memória e o apresenta como o que, tendo vivido neste mundo, ressuscitou e permanece entre nós para sempre. E realiza esta missão guardando a palavra de Deus, recolhida nas Sagradas Escrituras, transmitindo a Tradição e ensinando, iluminada pelo Espírito Santo, como viver cristãmente em cada época (Magistério).

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Tema 5. A Providência de Deus

É lícito interrogarmo-nos sobre a possibilidade e a efetividade das intervenções divinas no nosso mundo. A aceitação quotidiana da Providência é um ato de esperança teologal, que não exclui o exercício responsável da liberdade, que entra no plano de Deus. A Providência leva o cristão a uma atitude de confiança filial em Deus em todas as circunstâncias.

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Tema 6. O ser humano, imagem de Deus

O homem é a única criatura capaz de conhecer e de amar para além do material e finito. Se Deus nos criou com espírito, é para O conhecermos e amarmos: a criação do homem à imagem de Deus implica a possibilidade duma relação de comunicação mútua. O ser humano, ao ser imagem de Deus e participar d’Ele, que é amor, é um ser capaz de amor.

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Tema 7. A liberdade humana

A Igreja considera que a liberdade é um sinal eminente da imagem divina no homem. A participação da humanidade na bem-aventurança divina é um bem tão grande e tão desejado pelo Amor divino que Deus quis correr o risco da liberdade humana. Na perspetiva ética, a liberdade não é tanto uma propriedade natural da pessoa como uma conquista, fruto da educação, do desenvolvimento das virtudes morais, e da graça de Deus.

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