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As palavras nascem do coração: verdade e caridade nos juízos

Numa das recentes felicitações natalícias à cúria romana, o Papa Francisco ofereceu aos presentes um livro sobre o vício dos falatórios. Trata-se dum tema recorrente na sua pregação. Neste texto, fazem-se algumas considerações a partir do ponto de vista espiritual e da relação com os outros.

Como num filme: “A vocação de Maria”

Há filmes quer vimos tantas vezes que somos capazes de repetir alguns diálogos de cor. Muitos são ambientados em lugares onde nunca estivemos, mas tornam-se-nos muito familiares. A Anunciação é um desses filmes em que nos sentimos como numa segunda casa.

Evangelho

Muito humanos, muito divinos (20): É justo e necessário: a justiça (I)

A justiça começa pela nossa relação com Deus, que encontra a sua abordagem exata numa atitude fundamental: agradecimento. Editorial da série sobre virtudes: “Muito humanos, muito divinos”.

Agregadas, agregados: raízes profundas e ramos altos

A vocação no Opus Dei como agregada e agregado: um campo ilimitado de possibilidades

Meditação para o dia do Anjo de Portugal

Meditação para a Memória Litúrgica do Santo Anjo da Guarda de Portugal

Vida cristã

Muito humanos, muito divinos (19): Para dar o melhor de cada um

As virtudes dão brilho à nossa personalidade e tornam-nos flexíveis para descobrir o bem nas diferentes situações quotidianas.

Vai e faz tu o mesmo (2): Um só coração e uma só alma

Os cristãos fazem parte do Corpo de Cristo, a sua Igreja. Esta realidade, presente desde a época apostólica, é um guia seguro para atuar com iniciativa e responsabilidade, vendo em todos os homens, irmãos cuja identidade nos interpela.

Como num filme: “Entrar na Vida”

O encontro de Jesus com o jovem rico. No Evangelho têm lugar acontecimentos que desconcertam. Aparecem pessoas com histórias que não são absolutamente perfeitas, mas que acabam com um travo de amargura. Um deles é o jovem rico. No entanto, é precisamente através da tristeza do relato que Deus consegue oferecer motivos para a esperança.

Evangelho

Muito humanos, muito divinos (18): Liberdade interior, ou a alegria de seres quem és

Encontrar o seu centro no amor de Deus é tudo o que a nossa liberdade precisa para nos tornarmos pessoas únicas, felizes, que não se trocariam por ninguém.

Qual o significado das cores do ano litúrgico na Missa?

Roxo, verde, vermelho, branco, rosa e azul ocupam o calendário litúrgico. Cada cor realça uma faceta da vida de Jesus Cristo e introduz o celebrante e os fiéis no mistério dos sacramentos. O sacerdote, na celebração, reveste-se de Cristo; atua e fala, não em nome próprio, mas "na pessoa de Cristo".