Uma luz no Quebec
O canal de televisão ECDQ.tv, da Igreja católica do Quebec(Canadá), transmitiu uma reportagem sobre o Opus Dei. Nela participam canadianos que pertencem à Prelatura ou frequentam as suas atividades.
Sete rostos, sete histórias portuguesas do Opus Dei (II)
P&R (perguntas & respostas) em 2 minutos com a Ana, a Cláudia, a Joana, a Maria, a Margarida, a Rute e a Susana
Sete rostos, sete histórias portuguesas do Opus Dei (I)
49 segundos com a Ana, a Cláudia, a Joana, a Maria, a Margarida, a Rute e a Susana.
«Caminho» e o meu status no WhatsApp
Anna vive em Paceco, uma cidade da Sicília (Itália). É casada e tem dois filhos; nesta entrevista, conta como conheceu o livro «Caminho» enquanto estudava espanhol.
Moldando um mundo acolhedor
Susanne Kummer é cofundadora de AMAL, uma organização austríaca que ajuda na integração das famílias de imigrantes do Médio-oriente na Europa. Filósofa e filóloga, participou como palestrante principal do “Incontro Romano”, que em 2017 centrou os seus trabalhos sobre a forma como fazer do acolhimento algo fundamental para o mundo atual.
«O melhor marketing é o trabalho bem feito»
O Fernando tem 24 anos. Há ano e meio abriu uma loja de flores em Granada que, durante determinadas épocas, chega a dar emprego a seis ou sete pessoas. É um jovem empresário que estudou num dos cursos de formação profissional, no seu caso, na Escola Familiar Agrária El Soto, Chauchina (Granada).
“O valor do perdão não está em esquecer”
José Villela sofreu um acidente que o deixou paraplégico aos 23 anos. Hoje tem 30, é psiquiatra e aqui fala sobre camiões caídos do céu, dor, luta e perdão.
Dagmar: a força da oração
Dagmar vive no Canadá e é luterana. Em 2005 pôde cumprimentar D. Javier Echevarría num momento doloroso da sua vida: a sua mãe enfrentava uma arriscada operação.
Luka Brajnović: conquistar a liberdade com o perdão
Luka Brajnović foi um dos primeiros supranumerários do Opus Dei. Croata, teve que fugir do seu país depois da II Guerra Mundial. Durante anos, formou muitos jornalistas, traduziu a Bíblia para croata e lutou no campo cultural contra os totalitarismos.
"Mrs. Shosh" - A vida da Dra. Oda Namulanda
"Shosh" é o diminutivo afetuoso que muitas alunas do Colégio Kibondeni davam à falecida professora Oda Namulanda. Significa "Granny", em inglês, Avózinha, em português. O carinho que as levou a chamá-la assim nasceu da confiança e do bom humor que a Dra. Oda Namulanda tinha com cada uma delas, no seu trabalho inspirador como professora e monitora.