Opus Dei

Dagmar vive no Canadá e é luterana. Em 2005 pôde cumprimentar D. Javier Echevarría num momento doloroso da sua vida: a sua mãe enfrentava uma arriscada operação.

Luka Brajnović foi um dos primeiros supranumerários do Opus Dei. Croata, teve que fugir do seu país depois da II Guerra Mundial. Durante anos, formou muitos jornalistas, traduziu a Bíblia para croata e lutou no campo cultural contra os totalitarismos.

"Shosh" é o diminutivo afetuoso que muitas alunas do Colégio Kibondeni davam à falecida professora Oda Namulanda. Significa "Granny", em inglês, Avózinha, em português. O carinho que as levou a chamá-la assim nasceu da confiança e do bom humor que a Dra. Oda Namulanda tinha com cada uma delas, no seu trabalho inspirador como professora e monitora.

Regina é engenheira. Neste vídeo conta como o encontro com a mensagem do Opus Dei ilumina o seu modo de trabalhar.

Collins encontrou Deus num Centro do Opus Dei em Enugu, Nigéria.

Thato é da África do Sul. Participou recentemente, com outras estudantes universitárias num encontro com o prelado do Opus Dei em Roma. Thato descreveu o seu caminho rumo à fé, após vários anos de procura. Na passada vigília Pascal, foi recebida na Igreja católica. Legendas em português.

Pippo Corigliano conta algumas recordações do Fundador do Opus Dei, que conheceu quando tinha 19 anos.

Ginés foi professor durante 34 anos. Arturo, empregado bancário cerca de 15 anos. No domingo os dois serão sacerdotes. A partir de agora, as palavras “reprovado” e “dívida” desaparecem de seu vocabulário profissional. “Cristo”, “Igreja”, “misericórdia”, “verdade”, “perdão”, “esperança” e “alegria” serão a partir daí os “trending topics” do seu serviço pastoral.

Giampiero é um cirurgião italiano que emigrou para a Alemanha para trabalhar. Um dia, um encontro com um mendigo mudou-lhe a vida.

Um pastor de cabras catalão que encontrou 'Caminho' numa lixeira protagoniza esta rocambolesca história, recolhida no livro «Companheiros de Caminho».