Opus Dei

Este domingo, o Papa Leão XIV festeja mais um ano de vida, ocasião para o conhecer melhor e rezar especialmente por ele. A sua vida tem sido marcada pela missão, pela proximidade com as pessoas e pela espiritualidade agostiniana. Partilhamos alguns momentos dos seus primeiros quatro meses como Romano Pontífice e o documentário “León de Perú”, do Dicastério para a Comunicação, que apresenta um primeiro retrato biográfico e a sua atividade pastoral no país andino.

No seu encontro semanal com os peregrinos reunidos na Praça de São Pedro, o Papa explicou que, na Cruz, Cristo transformou a dor numa oração de esperança.

Homilia do Papa Leão XIV na Missa de canonização, celebrada a 7 de setembro.

O Papa Leão XIV explicou nesta catequese sobre «Jesus Cristo, nossa esperança», que a humildade de pedir o que precisamos nos salva e é libertadora, porque começamos o caminho de não sermos autossuficientes diante de Deus e dos outros.

Neste mês de setembro, o Papa Leão XIV convida-nos a rezar “pela nossa relação com toda a criação”. Inspirados em São Francisco de Assis, o Papa convida-nos a experimentar a nossa interdependência com todas as criaturas, amadas por Deus e dignas de amor e respeito.

Nos momentos de escuridão e provação, o amor de Deus sustenta-nos e encoraja-nos a perseverar na fé. Esta foi uma das principais ideias que Leão XIV quis transmitir na sua catequese de 27 de agosto, que girou em torno da oração de Cristo no horto das Oliveiras.

No final da audiência de quarta-feira passada, o Papa convocou um dia de jejum e oração pela paz para o dia 22 de agosto.

O bispo emérito do Peru, Mons. Enrique Pèlach, pertencente também à Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, conta neste livro as suas viagens apostólicas, a sua busca por vocações e a criação de dois seminários, bem como o seu trabalho social entre os pobres e deslocados.

Continuando com as cenas da Paixão, Leão XIV utilizou hoje para a sua catequese o momento da traição de Judas a Jesus na Última Ceia para falar do perdão que devemos praticar, mesmo com aqueles que nos traem ou nos abandonam.

Para a sua catequese desta quarta-feira, o Papa Leão XIV quis deter-se na traição de Judas na Última Ceia para explicar a confiança e o amor de Jesus Cristo, que não é vingativo, mas que se entristece diante do mal.