Três perguntas à Verónica

Verónica, 41 anos, responsável pelas exportações numa empresa de pronto-a-vestir.

Verónica na praia, no Cabo Ferret.

Porque é que é do Opus Dei?

Foi verdadeiramente Deus que me veio procurar!

Há anos que não era praticante; foi ao encontrar pessoas da Obra que fui atraída pela sua maneira extraordinariamente natural de viver uma fé muito profunda e muito «incarnada» no mundo actual. Ao recomeçar uma vida de oração, esta perspectiva foi-se-me impondo pouco a pouco. Eu também queria estar todo o tempo «conectada» com Deus, ficando no mundo e tendo uma vida profissional muito activa.

Qual é a contribuição do Opus Dei?

O acompanhamento espiritual da Obra é o meu «carburante»; sem uma formação cristã profunda e vida de piedade, não poderia manter-me coerente com a minha fé, e não poderia falar às pessoas à minha volta com tanto entusiasmo! O Opus Dei trouxe-me a alegria profunda de me saber amada sempre por Deus e a convicção de que Ele nunca nos abandona, quaisquer que sejam as dificuldades da vida.

Do seu ponto de vista qual é o contributo do Opus Dei à Igreja e à sociedade?

A espiritualidade da Obra é para mim muito moderna. O Opus Dei, ao dar uma formação cristã no concreto, permite viver com Deus no quotidiano, não somente uma hora ao Domingo, na Missa.

Estando imersa na vida de todos os dias, a formação da Obra constitui uma verdadeira revolução na vida dos cristãos «correntes».

O facto de que os cristãos se mantenham fiéis aos ensinamentos da Igreja com tanta alegria de viver, com entusiasmo e felicidade para partilhar, é uma imensa esperança para a nossa sociedade. Isso corresponde, penso eu, à aspiração de numerosas pessoas atraídas por uma ideia de transcendência, de absoluto, de amor com A grande, mas que não a sabem nomear, ou ignoram que Deus está tão perto de nós.