Acabas de viver emoções fortes…
Ver o Papa tão perto, tê-lo na nossa casa, em Paris foi especialmente emocionante. Entusiasmou-nos comprovar como conhece a nossa vida e as nossas preocupações habituais.
Pessoalmente, surpreendeu-me o entusiasmo e ao mesmo tempo o recolhimento das pessoas. Não esquecerei nunca a experiência de ter participado nesta Missa como voluntária.
Qual era a tua tarefa como voluntária?
As minhas amigas e eu fazíamos com que o fluxo de pessoas que chegava à esplanada “Les Invalides” circulasse, que não ficassem quietas. Era um trabalho simples, mas importante.
Como acolheram a mensagem do Papa?
Ouvimos com atenção e recolhimento o que o Papa tinha para nos dizer; agora penso que teremos que reler com calma os textos das diferentes intervenções, especialmente o discurso aos jovens. Falando depois entre nós, estávamos de acordo quanto à atracção que provoca a simplicidade e a humildade do Papa.
Sofia, que recordação especial vais reter? Um gesto, uma palavra, uma homilia…
Duas coisas, em primeiro lugar, o que Bento XVI nos disse acerca da proximidade de Deus ao homem. Ele está especialmente perto na Eucaristia.
Em segundo lugar, o ânimo que o Papa deu aos jovens para não duvidarem de Deus quando intuímos que nos está a chamar.