“Jesus Cristo espera que fiquemos muito próximos d'Ele por uma entrega real e constantemente renovada, e pelo esforço de um apostolado diário, levando com sinceridade Deus às almas dos outros e à nossa própria alma.

Perante a próxima festa de S. José (...) essa exigência divina torna-se - por assim dizer - mais urgente e imperativa, e sentimos a necessidade de recorrer especialmente ao nosso Pai e Senhor, implorando que ele nos obtenha da sua Imaculada Esposa e do seu Filho Jesus, a quem cuidou com amor de pai, a graça de uma fidelidade - mais acentuada a cada momento - aos nossos compromissos de cristãos que desejam cumprir sempre e em tudo a amabilíssima vontade de Deus.

Já vos falei muitas vezes sobre este ponto, porque a necessidade de todos nós sermos leais à vocação - em tempos fáceis e difíceis, na juventude e na maturidade e na velhice, sempre! - constitui uma música de fundo que ressoa incessantemente na minha alma e tem que ressoar na vossa, se estamos realmente determinados a ser apóstolos.” (Carta, março de 1988, I, nº 352)