Descarrega as primeiras páginas do primeiro capítulo de Al volante de un santo. Mis años en coche junto a san Josemaría.
Ediciones Rialp. Al volante de un santo. Mis años en coche junto a san Josemaría (formato eBook y en papel)
O autor que nasceu em 1932, estudou Arquitetura em Madrid, pediu a admissão ao Opus Dei com 19 anos e trabalhou no gabinete de arquitetos que projetou a sede central do Opus Dei em Roma, além de outros edifícios. Ali pode conviver muito próximo de S. Josemaria num contexto bastante único: o carro no qual ele se deslocava tanto na cidade como nas suas frequentes viagens pela Europa. Atualmente vive em Roma.
“A novidade deste livro —explica— está em que efetivamente são coisas novas, nunca publicadas, porque somente eu as vivi acompanhando um santo, que tinha os pés na terra e a cabeça no Céu”.
“As biografias de S. Josemaria e os filmes das suas tertúlias —continua— dão-no a conhecer muito bem. Neste livro conto aquilo que vivi com ele e os seus imediatos sucessores, levando-os de carro e trabalhando ao seu lado. Não pretendi escrever uma biografia; mas sim recolher algumas das anedotas que contei em tertúlias com pessoas desejosas de conhecer como era este santo na sua vida ordinária. Quis dar-lhe esse mesmo ar informal das tertúlias, acrescentando desenhos alusivos ao conteúdo e um caderno de fotos”.
“Através destes episódios —conclui—, descobre-se sobretudo o seu coração enamorado de Deus e o seu carinho por todos e por cada um daqueles que encontrava no seu caminho. Era um verdadeiro Pai, afetuoso e forte, amigo da liberdade e do bom humor, que distribuía doutrina e alegria com as mãos cheias”.
S. Josemaria preparou a expansão do Opus Dei por toda a Europa visitando os bispos e enchendo as estradas “de ave-marias e de canções”, como costumava dizer. Essas viagens, como tantas outras que realizou para visitar e animar aqueles que estavam a começar nesses países, ou para descansar uns dias durante o verão, costumava fazer de carro.
O autor, arquiteto e fotógrafo aproveitava esses momentos também para tirar imagens de soluções arquitetónicas que depois se aplicavam nos edifícios que projetavam. Relata agora as suas lembranças, até agora inéditas, que revelam a dimensão mais afetuosa e familiar do fundador do Opus Dei.