"A Eucaristia não é simplesmente um acontecimento com dois protagonistas, um diálogo entre Deus e eu... A Comunhão tende para uma transformação total da própria vida. Abre com força o eu interior do homem e cria um novo nós" (5 de Agosto).
"O relativismo contemporâneo mortifica a razão, porque de facto chega a afirmar que o ser humano não pode conhecer com certeza nada que esteja para além da ciência positiva. Mas hoje e sempre, o homem sedento de significado e cumprimento, continua a procurar as respostas para as questões profundas que não deixa de se colocar" (5 de Agosto).
"Os santos, praticando o Evangelho da Caridade, dão razão da sua esperança; mostram o verdadeiro rosto de Deus – que é Amor – e, ao mesmo tempo, o verdadeiro rosto do homem, criado à imagem e semelhança de Deus" (9 de Agosto).
(Citando o santo Cura d’Ars) "O homem foi criado para o Céu. O demónio partiu em pedaços a escada que o levava para lá. Mas Nosso Senhor, com a Paixão, construiu-nos outra... E a Virgem espera-nos no cimo dessa escada e estende-nos as mãos" (15 de Agosto).
"O que aconteceu com Maria vale, de outro modo, mas sempre realmente, para cada homem e cada mulher: a cada um de nós [Jesus] pede que O acolhamos, que ponhamos à Sua disposição o nosso coração e o nosso corpo, a nossa vida inteira, a nossa carne – como diz a Bíblia – para que Ele possa viver no mundo" (15 de Agosto).
"Quem come deste Pão e vive em comunhão com Jesus, deixando-se transformar por Ele e n’Ele, será salvo da morte eterna: morrerá como todos, participando na paixão e cruz de Cristo, mas não será já escravo da morte, mas ressuscitará no último dia" (16 de Agosto).
"Também vós quereis ir embora? Esta provocação torna-se inquietante no coração de cada um e espera que Lhe demos uma resposta. Jesus não se conforma com uma união superficial e formal, não Lhe basta a adesão entusiástica dos começos... É necessário unirmo-nos durante toda a vida à Sua mente e ao Seu coração (23 de Agosto).
"Segui-Lo [a Cristo] enche o coração de alegria e dá um sentido completo à nossa existência, mas trás consigo dificuldades e renúncias, porque com frequência será necessário ir contra a corrente" (23 de Agosto).
"Se abrimos com confiança o coração a Cristo, se nos deixamos conquistar por Ele, poderemos experimentar em nós, como o Cura d’Ars, que a única felicidade plena nesta terra resulta de amar a Deus e de nos sabermos amados por Ele" (23 de Agosto).