Opus Dei

Retomando o ciclo de catequeses sobre a Carta aos Gálatas, o Papa Francisco na Audiência desta semana falou sobre a justificação, que é a consequência da “misericórdia de Deus que oferece o perdão”.

Hoje o Papa Francisco iniciou um novo ciclo de catequeses, e começou com a introdução à Carta aos Gálatas, nos recomendando imitar o modo humilde, fraterno, manso e obediente da pregação de São Paulo.

O padre Francesco Pirrera, pároco de Valderice e capelão da prisão de Trapani (Itália), abriu as portas da sua casa aos jovens que, após o período de detenção, saem da prisão e não têm para onde ir.

Parábolas como a do fariseu e do publicano podem trazer mais de uma surpresa se soubermos aprofundar nas palavras de Jesus.

Álvaro del Portillo procurou imitar o exemplo de perdão transmitido por São Josemaria. Tanto os seus escritos, como os testemunhos de quem o conheceu mostram a sua vontade de perdoar seguindo o roteiro de São Josemaria: “rezar, perdoar, trabalhar, sorrir”.

Nestes dias de quarentena, é muito difícil para maioria de nós recorrer à confissão. Talvez o tempo para um retorno à normalidade ainda esteja longe; contudo, quando Deus vê que estamos arrependidos, Ele mesmo corre para nós, entusiasmado, feliz e orgulhoso por estarmos voltando a casa.

Para poder dar misericórdia, precisamos recebê-la de Deus: mostrar-lhe nossas feridas, deixar-nos curar, deixar-nos amar. Em um mundo “que demasiadas vezes é duro com o pecador e brando com o pecado”, o salmo miserere – tem piedade de mim – é a grande oração do perdão que liberta a alma, que nos devolve a alegria de estar na casa do Pai.

“Olhar e agir com misericórdia, isto é santidade”. O mundo precisa de compreensão, de perdão, de paz... de misericórdia. Precisa dessa sabedoria que parece ingênua, mas que é o olhar mais lúcido para o coração do homem, porque é o olhar de Deus.

Ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a gritar: Filho de David, Jesus, tem compaixão de mim.

No Magnificat, Nossa Senhora canta a misericórdia, canta o amor alegre de Deus, que devolve a felicidade a um mundo entristecido. Ela é a primeira Filha da misericórdia de Deus; e, ao mesmo tempo em que é Filha, é Mãe do Deus de misericórdia: por isso a chamamos ‘Mater Misericordiae’.