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A Caminho do centenário (1): Vocação, missão e carisma

Neste tempo de preparação para o centenário, que iniciámos com as assembleias regionais, o Prelado convida-nos a fazer uma reflexão sobre identidade, história e missão do Opus Dei. A série tem por finalidade aprofundar no carisma através de um dos seus aspetos essenciais: a santificação do trabalho. Este primeiro artigo explora a especificidade da Obra dentro da Igreja e trata do conceito de vocação e missão no contexto da vida quotidiana.

Malina, da Malásia: “Ver as minhas amigas comungar foi o início da minha viagem”

Malina aprendeu a dar-se bem com muçulmanos, ateus e cristãos na sua própria família. “A minha família é um exemplo da mistura de culturas e religiões no meu país, a Malásia”, diz ela. O seu pai é ateu, a sua mãe é católica e as suas irmãs converteram-se ao Islão. Decidiu ser batizada aos 16 anos. Foi o início de uma busca que a levaria ao Opus Dei como numerária auxiliar.

Testemunhos

“Como professora, procuro deixar marca, não a minha, mas a de Deus”

Mariel tentou repetidas vezes silenciar a inquietação vocacional que estava a despertar no seu coração. E, quando as nuvens que a impediam de ver o caminho se dissiparam, sentiu fortemente o chamamento para deixar marca; não a sua, mas a de Deus.

Testemunhos

“Compreendi que Deus nos dá a todos uma missão, que para todos tem um projeto”

Há muitas maneiras de percorrer um caminho. Como um peregrino, que sabe para onde quer ir e o que o espera no fim da viagem, ou como Gabriel, “Gabo” para os seus amigos, que durante muito tempo andou com passo errante, até encontrar um farol que lhe iluminou o caminho.

Testemunhos

“Com La Renga compreendi qual era a minha missão”

Laura Arce cresceu em Lomas de Zamora, uma cidade argentina situada na zona sul da Grande Buenos Aires. Trabalha como advogada no departamento jurídico de uma empresa. Os pais são do Paraguai, onde viveu durante algum tempo. «E embora a fé não fosse muito comum lá em casa, Deus quis cruzar-se no meu caminho de uma forma muito especial», confessa.

Testemunhos

“Colocar o meu trabalho de artista nas mãos de Deus torna-o verdadeiramente divino”

As pinceladas entrelaçam-se como carícias na tela. A mão do artista move-se de um lado para outro e, pouco a pouco, a obra do criador vem à superfície. Álvaro Montañés é artista plástico e trabalha como professor num ateliê em Belgrano, Buenos Aires. Tal como essas pinceladas, o seu percurso de vida teve momentos de ziguezague, de cruzamentos e voltas e reviravoltas.

Testemunhos

Na festa de São José

No dia 19 de março, a Igreja celebra a festa do Santo Patriarca, padroeiro da Igreja e da Obra, data em que no Opus Dei renovamos o compromisso de amor que nos une ao Senhor.

A vocação

Do mesmo modo que cada cristão deve ser Igreja e fazer a Igreja, o Opus Dei encontra-se onde estiver um fiel da Obra. Cada um atualiza dia após dia a chamada para viver o Evangelho, transmitindo à sua volta a alegria da vida cristã nas circunstâncias comuns em que está.

Do Opus Dei

Agregadas, agregados: raízes profundas e ramos altos

A vocação no Opus Dei como agregada e agregado: um campo ilimitado de possibilidades

O coração de uma mãe só outra mãe o entende

Kika e Marina, mãe e filha. Uma história como a própria vida, com os seus encontros e desencontros. A vocação divina que Marina sente, e mais tarde o seu irmão Arturo, provoca uma forte rejeição na sua mãe. Distância, amargura, crise, doença. Outra Mãe entra em cena, a de Torreciudad, que acalma os ânimos e devolve a alegria. "A história da conversão da minha mãe foi a história da conversão do meu pai e de cada um dos seus filhos", conclui Marina.

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