Opus Dei

Neste oitavo artigo refletimos sobre algumas atitudes e conselhos que nos preparam melhor para ser semente fértil no nosso lugar no mundo.

Neste sétimo artigo descobriremos algumas virtudes do trabalho que se escondem numa imagem que Jesus usou: a daquela mulher que faz pão para muitas pessoas. O desafio é transformar as nossas tarefas diárias em amor para quem nos rodeia.

Parar para pensar, escolher o caminho, passar à ação. Três momentos essenciais que dão forma à prudência, a virtude necessária para fazer o bem no único lugar real: aqui e agora.

A fé é abrir as portas a Cristo, hospedá-l’O na própria casa, partilhar a mesa com Ele, deixar que entre até ao mais íntimo da alma. Assim o fez a família de Betânia composta por Marta, Maria e Lázaro, de quem se fala neste artigo.

Qualquer amizade genuína supõe um esforço, tanto para entrar na vida dos outros como para deixar que entrem na nossa; neste quinto artigo revemos algumas das virtudes que nos podem ajudar.

O nosso desejo de sermos melhores alimenta-se do ambiente no qual vivemos e, além disso, frutifica nas relações com os outros.

Neste terceiro artigo mergulhamos no coração das virtudes: o que são, como orientam a nossa afetividade e porque nos tornam mais livres.

Com a força da fé e a confiança da esperança, podemos dizer a nós próprios: aqui e agora posso ser luz de Deus, amor de Deus.

Neste primeiro artigo sobre as virtudes humanas, consideramos como todos os nossos desejos podem encontrar a sua harmonia em Deus. Descobri-lo leva o seu tempo, mas é libertador.

“Humildade é vermo-nos como somos, sem paliativos, com a verdade. E ao compreender que não valemos quase nada, abrimo-nos à grandeza de Deus: esta é a nossa grandeza”. Artigo que explica a humildade como virtude cristã.