Opus Dei

Pureza é a capacidade de descobrir no nosso corpo que somos templos do Espírito Santo. Viver a pureza significa, portanto, querer deixar que Deus satisfaça todos os desejos e procuras da nossa vida.

Na sua última catequese sobre os vícios e as virtudes, o Papa Francisco falou da humildade. Para o explicar, deu o exemplo da Virgem Maria, que, sendo a Mãe de Deus, nunca quis ser o centro das atenções.

Ao concluir a catequese sobre as três virtudes teologais, o Papa Francisco recordou que a verdadeira caridade vem de Deus e ajuda-nos a amar o que não amaríamos com as nossas próprias forças: o inimigo, os pobres, aqueles que não nos dão nada em troca.

Depois de falar sobre a fé, o Papa Francisco explicou a importância da esperança para dar sentido às outras virtudes. Aproveitou também a oportunidade para recordar que «pecamos contra a esperança, quando desanimamos diante dos nossos pecados, esquecendo que Deus é misericordioso».

Nesta nova catequese sobre os vícios e as virtudes, o Papa Francisco falou sobre a fé, enfatizando que «a fé é a virtude que faz o cristão».

Nesta nova catequese o Papa Francisco falou da vida da graça segundo o Espírito, sublinhando que «O Espírito Santo é concedido para que quantos O recebem possam distinguir claramente o bem do mal».

Saber corrigir quando é necessário, apreciar verdadeiramente os dons que recebemos e saber comportarmo-nos em todos os momentos, são algumas das virtudes que caracterizam a pessoa temperada, explicou o Papa Francisco na quarta-feira.

Nesta nova catequese sobre vícios e virtudes, o Papa Francisco fala da fortaleza, “uma virtude fundamental, porque leva a sério o desafio do mal no mundo”.

Nesta nova catequese, o Papa Francisco falou de justiça, sublinhando que «é uma virtude que age tanto no grande, como no pequeno: não diz respeito apenas às salas dos tribunais, mas também à ética que distingue a nossa vida diária».

Dando continuidade às Catequeses sobre "Os vícios e as virtudes", o Papa Francisco destaca a importância da virtude da paciência que «tem a mesma raiz de paixão. E é precisamente na Paixão que sobressai a paciência de Cristo, que com mansidão e docilidade aceita ser preso, esbofeteado e condenado injustamente. (...) A paciência de Jesus não consiste numa resistência estoica ao sofrimento, mas é o fruto de um amor maior».