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Ruth Pakaluk: esposa, mãe, amiga, ativista
Ruth Pakaluk era uma mulher extraordinariamente carinhosa e com talento. Entrou na Universidade de Harvard como ateia pro-choice. Após a sua conversão ao catolicismo, dedicou-se a educar a família e ao ativismo pró-vida. Aos 33 anos, Ruth foi diagnosticada com cancro. Pouco antes de morrer em paz aos 41 anos, escreveu a uma amiga: “Amei a vida que Deus me deu. Não há outra vida que eu preferisse ter vivido”.
Sobre a personalidade de um “defensor da vida”
Como dialogar com pessoas que parecem desprezar a vida? Como ajudar quem, diante de situações extremas, escolheu uma saída infeliz, porque optou pelo aborto ou pela eutanásia?
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