Vaticano diz que o processo de Ruth Pakaluk pode avançar
O Vaticano aprovou o início do processo de beatificação de Ruth Pakaluk. Admiradores de uma convertida ao catolicismo, que foi ateia, dizem que, apesar de muitas das suas conquistas: esposa, mãe, voluntária, parecerem comuns, Ruth as viveu de forma extraordinária. Este artigo foi publicado no jornal americano National Catholic Register, a 31 de outubro de 2025.
Ruth Pakaluk: esposa, mãe, amiga, ativista
Ruth Pakaluk era uma mulher extraordinariamente carinhosa e com talento. Entrou na Universidade de Harvard como ateia pro-choice. Após a sua conversão ao catolicismo, dedicou-se a educar a família e ao ativismo pró-vida. Aos 33 anos, Ruth foi diagnosticada com cancro. Pouco antes de morrer em paz aos 41 anos, escreveu a uma amiga: “Amei a vida que Deus me deu. Não há outra vida que eu preferisse ter vivido”.
Sobre a personalidade de um “defensor da vida”
Como dialogar com pessoas que parecem desprezar a vida? Como ajudar quem, diante de situações extremas, escolheu uma saída infeliz, porque optou pelo aborto ou pela eutanásia?



