Opus Dei

No dia 9 de outubro de 1938, três jovens do Opus Dei empreenderam a fuga do exército republicano para passar para o outro lado da frente. Neste episódio de “Fragmentos de história” o investigador António Hacar conta quem foram esses jovens, os preparativos da fuga, os contratempos e as ajudas que receberam para poderem levar a cabo o seu objetivo.

Em finais de 1937, S. Josemaria e alguns dos primeiros membros do Opus Dei e amigos atravessaram os Pirenéus para passarem à chamada zona nacional, onde era mais fácil que S. Josemaria pudesse continuar o seu trabalho sacerdotal. Durante esta travessia, houve momentos particularmente arriscados e difíceis. O historiador José Carlos Martín de la Hoz relata um deles.

Nos dias que antecedem a Semana Santa, estreámos o documentário com legendas em português sobre um episódio particular da vida de S. Josemaria: a passagem dos Pirenéus. Um trabalho produzido por Arturo Méndiz, vencedor de três prémios Goya e candidato aos Óscares.

O autor do livro “Días de espera en guerra. San Josemaria en Barcelona, otoño de 1937”, explica que quis ser fiel aos relatos feitos pelos protagonistas dos 40 dias prévios à travessia dos Pirenéus. O livro, publicado por Ediciones Palabra, permite entender as dúvidas que tinha S. Josemaria, um jovem sacerdote entregue às pessoas, num contexto bélico.

Um pastor de cabras catalão que encontrou 'Caminho' numa lixeira protagoniza esta rocambolesca história, recolhida no livro «Companheiros de Caminho».

Durante a guerra civil espanhola, um dos modos de passar do território republicano para o nacional era atravessar os Pirenéus; pela parte francesa chegava-se a Hendaia e tornava-se a entrar na Península. S. Josemaria foi uma das muitas pessoas que seguiram um dos caminhos que passavam através da cordilheira. No seu caso, atravessou a parte dos Pirenéus catalães pela zona de Seu d’Urgel, até chegar a Andorra, seguindo para França a partir daí. Tal como as outras expedições, esta foi por caminhos de pastores