Evangelho de Quarta-feira Santa: quando se descobrem os pensamentos do coração
Comentário ao Evangelho de Quarta-feira Santa. «“Em verdade, em verdade vos digo: um de vós Me entregará”. Profundamente entristecidos, começou cada um a perguntar-Lhe: “Serei eu, Senhor?”». Como os Apóstolos, aproximemo-nos d‘Ele na nossa oração para que nos descubra a verdade do nosso coração e a força da sua misericórdia.
Evangelho de Sexta-feira Santa: as sete palavras de Cristo na Cruz
Comentário ao Evangelho de Sexta-feira Santa. «Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito». As palavras de Jesus Cristo na cruz convidam-nos à confiança e ao amor dos filhos de Deus cheios do Espírito Santo.
Evangelho de Terça-feira Santa: lição de amor supremo
Comentário ao Evangelho de Terça-feira Santa. «Jesus (...) sentiu-Se intimamente perturbado». Os momentos prévios da Paixão introduzem-nos no coração ardente de Jesus.Com as nossas decisões diárias abrimo-nos ou fechamo-nos ao seu mistério de amor.
Evangelho de domingo: Transfiguração de Jesus
Comentário ao Evangelho do II domingo da Quaresma (Ciclo A). «Senhor, como é bom estarmos aqui! Se quiseres, farei aqui três tendas: uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias». A petição de Pedro expressa o desejo de todo o coração humano de permanecer para sempre a contemplar com gozo a glória de Deus. Foi para isso que fomos chamados: para a bem-aventurança.
Evangelho de domingo: Transfiguração
Comentário ao Evangelho do II domingo da Quaresma (Ciclo B). «Mestre, como é bom estarmos aqui! Façamos três tendas: uma para Ti, outra para Moisés, outra para Elias». A petição de Pedro expressa o desejo de todo o coração humano de permanecer para sempre a contemplar com alegria o rosto glorioso de Deus. Foi para isso que fomos chamados: para a bem-aventurança eterna. Mas para chegar a ela, o caminho passa pela Cruz.
Evangelho de domingo: Domingo de Ramos
Comentário ao Evangelho do Domingo de Ramos na Paixão do Senhor (Ciclo B). «Ide à povoação aí em frente e encontrareis logo à entrada um jumentinho preso (...). Soltai-o e trazei-o». Jesus desata-nos, como fez com aquele burrinho, para nos tornar participantes da sua glória, da sua entrega incondicional. É este o nosso destino, a nossa maravilhosa aventura. Deus tinha um plano para aquele burrinho. Do mesmo modo tem um plano para cada um de nós, um plano de liberdade e glória.






