Opus Dei

Esta é a chave para abrir a porta e entrar no Reino dos Céus: “qui facit voluntatem Patris mei qui in coelis est, ipse intrabit in regnum coelorum” – quem faz a vontade de meu Pai…, esse entrará! (Caminho, n. 754)

Acostuma-te a entregar o teu pobre coração ao Doce e Imaculado Coração de Maria, para que to purifique de tanta escória e te leve ao Coração Sacratíssimo e Misericordioso de Jesus (Sulco, n. 830).

Na hora do desprezo da Cruz, a Virgem lá está, perto do seu Filho, decidida a partilhar a sua mesma sorte. Percamos o medo de nos comportarmos como cristãos responsáveis quando isso não é cómodo no ambiente em que nos movemos. Ela nos ajudará. (Sulco, n. 977)

Comentário ao Evangelho da Solenidade da Anunciação do Senhor. «Tendo entrado onde Ela estava, disse o Anjo: “Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo”». Contemplando a nossa Mãe Imaculada, bela, totalmente pura, humilde, sem orgulho nem presunção, podemos reconhecer o nosso verdadeiro destino: ser amados, ser transformados pelo amor de Deus.

Comentário ao Evangelho de segunda-feira depois do Pentecostes, Memória litúrgica de Santa Maria, Mãe da Igreja. «Mulher, eis aí o teu filho». S. João representava-nos a todos ao pé da Cruz acolhendo Nossa Senhora como nossa Mãe. Vivamos cada dia como filhos de Santa Maria.

Comentário ao Evangelho da Memória Litúrgica da Virgem Santa Maria do Monte Carmelo. «Todo aquele que fizer a vontade de meu Pai que está nos Céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe». O maior elogio de Jesus à sua Mãe é que cumpriu fielmente os planos que Deus tinha feito para Ela.

Comentário ao Evangelho da Solenidade da Assunção de Nossa Senhora. «Naqueles dias, Maria pôs-se a caminho e dirigiu-se apressadamente para a montanha». Tudo em Maria reflete a alegria de um amor diligente, humilde e desprendido de si. S. Josemaria gostava de meditar esta cena e aprender a naturalidade de Maria para viver as virtudes cristãs.

Comentário ao Evangelho da Festa da Natividade da Virgem Santa Maria. «José, filho de David, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que nela se gerou é fruto do Espírito Santo». Tal como S. José, também nós estamos chamados a deixar entrar Nossa Senhora nas nossas vidas e a abrir-nos à nova esperança que supera os nossos sonhos e que não defrauda.

Comentário ao Evangelho da Memória Litúrgica da Virgem Santa Maria das Dores. «Eis a tua Mãe». “Há quem fale das tuas sete dores, mas que sabem eles? És toda a dor, a suprema amargura, és o Amor que sabe partilhar, compadecer e calar”.

Comentário ao Evangelho de sábado da XXVII semana do Tempo Comum. «Mais felizes são os que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática». O Senhor convida-nos a uma atitude proativa perante os seus ensinamentos: escutar o que nos diz e atuar em consequência, deixando-se transformar pela sua Palavra.