Opus Dei

São Josemaria é um bom guia para percorrer muitos dos lugares de Roma que ele visitou para que a sua fé se enraizasse na dos primeiros cristãos.

Os restos mortais de Santa Catarina de Sena veneram-se na igreja de Santa Maria Sopra Minerva. Ali muito perto fica o Panteão, que acolhe a igreja dedicada aos mártires, e é um dos edifícios mais bem conservados

A Basílica de São Pedro ficou terminada em 1614. A partir deste momento, e ao longo dos séculos os cristãos foram adornando a praça com vários elementos: as estátuas dos santos, as fontes, o obelisco...

Pedro está aqui. Que desejos tão grandes teria o Fundador do Opus Dei ao aproximar-se da Basílica vaticana para rezar diante do túmulo de São Pedro...! Passou a sua primeira noite romana a rezar na varanda do apartamento que ocupava com os outros fiéis da Obra na praça de Città Leonina, com o olhar posto nos aposentos do Santo Padre.

No dia 9 de novembro celebra-se a festa da Dedicação da Basílica de São João de Latrão, a catedral da cidade de Roma.

Quando São Josemaria chegou à Cidade Eterna, em 1946, sentiu grande alegria ao ver que nas ruas abundam “edicole per la Madonna”: representações de Nossa Senhora em pequenos nichos.

Os estudiosos consideram que São Paulo esteve em Roma durante duas longas temporadas. A sua presença marcou a expansão do cristianismo na Cidade Eterna.

A Via Ápia foi cenário de alguns acontecimentos de grande interesse para os cristãos.

Venero com todas as minhas forças a Roma de Pedro e de Paulo, banhada pelo sangue dos mártires, centro donde tantos saíram para propagar por todo o mundo a palavra salvadora de Cristo.

Entre as ruínas do Fórum Romano, é fácil que venha à cabeça o recurso que tantas vezes utilizava São Josemaria para descrever o Opus Dei em poucas palavras: “a maneira mais fácil de entender o Opus Dei é pensar na vida dos primeiros cristãos”.